Cruzeiro quebra jejum contra o Fluminense e segue 100% no Mineirão

Ana Gomez Por Ana Gomez
3 min de leitura
Foto destaque: elenco do Cruzeiro comemorando a vitória contra o Fluminense (reprodução/divulgação/Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

Na última quarta-feira (19), o Cruzeiro venceu o Fluminense por 2 a 0, e seguiu na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. O resultado representou o fim de dois jejuns, contra o adversário e contra Fábio, além de mostrar a boa fase do time mineiro como mandante.

Fim de jejum contra o goleiro

Esta foi a primeira vez que o Cruzeiro ganhou uma partida contra Fábio, desde que o goleiro saiu do time e foi para o Fluminense em 2022. Foi também, a primeira vez que o goleiro foi vazado pelo ex-time. O lateral William marcou dois gols.

Antes da partida, a noite foi de homenagem ao Fábio, que recebeu as chaves dos vestiários do Mineirão, estado onde ele é recordista de atuações na história e também no período pós-reforma para a Copa do Mundo de 2024.



O goleiro encontrou Pedro Lourenço, dono da SAF do Cruzeiro. Os dois são amigos, e o gestou tentou contratar o Fábio assim que adquiriu as ações do clube-empresa, há quase dois meses. O goleiro preferiu cumprir o contrato de dois anos que tem em vigência com o Fluminense.

Jejum contra o Fluminense

O resultado fez o Cruzeiro quebrar uma sequência negativa de seis anos diante do Fluminense. A última vitória tinha acontecido em agosto de 2018, por 2 a 1, no Campeonato Brasileiro.

Entre o jogo de 2018 e a vitória desta quarta-feira, foram oito confrontos, entre Copa do Brasil e Brasileirão, com cinco vitórias do time carioca e três empates.

Mandante 100%

O Cruzeiro está invicto jogando em casa neste Campeonato Brasileiro. Foi a quarta vitória em quatro partidas no Mineirão, igualando o número de vitórias que o time teve em toda a competição no ano passado.

O time celeste lutou contra o rebaixamento no Brasileirão de 2023, e um dos principais motivos foi a campanha como mandante. Em 19 jogos, foram somente quatro vitórias, oito empates e sete derrotas, com um aproveitamento de 35%.

Por Ana Gomez
Escrevo para a editoria de esportes e reviso os textos
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