A crise na Seleção Brasileira após a goleada por 4 a 1 para a Argentina pode ter um desfecho surpreendente. Durante o programa “Prorrogação” da TNT Sports, o comentarista Vitor Sérgio Rodrigues (VSR) revelou que Jorge Jesus estaria pronto para assumir o comando da equipe nacional após o Mundial de Clubes, que ocorrerá entre 14 de junho e 13 de julho de 2025. A informação ganhou reforço com a repórter Monique Danello, que confirmou os bastidores da possível negociação.

A derrota para os argentinos deixou o Brasil na 4ª posição das Eliminatórias, com 21 pontos, e aumentou a pressão sobre Dorival Júnior. Enquanto a CBF avalia seu futuro, o nome de Jorge Jesus surge como uma opção viável, embora traga questões importantes a serem resolvidas, principalmente no que diz respeito à relação com Neymar.
Jorge Jesus e o desafio de comandar a Seleção
Durante o programa, VSR foi categórico: “Se chamar o Jorge Jesus depois do Mundial, ele vem”. A afirmação foi baseada em apuração recente realizada junto a Monique Danello, que destacou o histórico do técnico português como um dos nomes mais cotados nos bastidores da CBF.

No entanto, a repórter chamou atenção para um ponto crucial: a relação entre Jesus e Neymar. “É preciso entender o quanto seria fácil manejar isso no ambiente da Seleção”, ponderou Danello. A recuperação do astro brasileiro e sua possível reintegração ao grupo seriam fatores determinantes para o sucesso de uma eventual passagem de Jesus pelo comando técnico.
Próximos desafios da Seleção Brasileira
Enquanto o futuro de Dorival Júnior permanece incerto, a Seleção se prepara para retornar às Eliminatórias apenas em junho. Os jogos contra Equador (dia 5, fora de casa) e Paraguai (dia 10, em local a ser definido no Brasil) serão cruciais para reverter a má fase e reconquistar a confiança da torcida.
A possível chegada de Jorge Jesus acrescentaria um novo capítulo à história da Seleção. Com experiência em clubes de elite e um estilo de jogo ofensivo, o português teria o desafio de devolver ao Brasil o protagonismo no cenário internacional. Resta saber se a CBF seguirá por esse caminho ou se manterá Dorival à espera de melhores resultados.