A Ásia desperta o imaginário de turistas do mundo inteiro. Conhecer o local foi um dos motivos que levou a modelo e influencer Thais Martins Nery a mudar para a Austrália pela proximidade com o território asiático. Para aproveitar o melhor da viagem, a brasileira lista 5 coisas para fazer em Bali e os segredos que ninguém conta.
Ela conta que Kuta não é um local para todo tipo de pessoas e sua primeira dica é não perder tempo no lugar, apesar de nenhuma viagem a Bali ficar completa sem uma incursão selvagem pela noite de Kuta. Comparando com o restante de Bali, as praias são feias e a região, cercada por bares com neon de todas as cores e ruas muito sujas, vive hoje de turistas interessados em álcool e pessoas sem muitas informações do lugar. O único atrativo é ser local de passagem perto do aeroporto para ser usado como dia de chegada e saída.
(Foto: Reprodução)
A segunda dica é começar pelos templos sagrados. São mais de 6 mil em toda a ilha. Dizem que existem mais templos em Bali que casas, mas o ideal é fazer uma pesquisa prévia para descobrir a melhor conexão com cada um.
“Minha primeira opção foi o Tirta Empul, perto de Ubud, que atrai Balineses há mais de mil anos com suas águas sagradas para cura e purificação espiritual. Outra opção, o Tirta Gangga, antigo palácio pertencente à família real de Karangasem, situado na zona de Amlapura, constituído basicamente por água, plantas e esculturas, tendo em sua essência a contemplação, o descanso e
alegria para todos seus visitantes. Melhor começar pelos templos sagrados, pois depois fica muito difícil conciliar essas atrações na agenda com as praias paradisíacas, Spa Day, massagem, mergulho, snorkeling e beach club”, diz Thais.
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Segundo a modelo é preciso gerenciar o tempo, independente se você tem uma semana, um mês ou um ano em Bali, pois você sempre vai pensar que não conseguiu fazer alguma outra coisa ou deveria ter ficado mais tempo em um determinado lugar. O melhor é reunir várias atrações em um único passeio, como por exemplo, em Ubud, conhecer um resort/spa day localizado dentro de um campo de arroz. E para não perder tempo, escolher hotéis ou Airbnb com distâncias máximas de 15 minutos entre as principais praias e centros da região. O meio de transporte oficial é scooter, portanto, saber andar de moto é uma grande vantagem.
A quarta dica é viver Bali com os próprios olhos. Parece clichê, mas mesmo com tantas características únicas, na Indonésia cada pessoa tem uma vivência diferente. As micro ilhas de Gili são um capítulo à parte e em um simples mergulho de snorkeling é possível ver tartarugas de quase dois metros dormindo no fundo dos corais, tamanha a clareza da água. A sensação de ver tartarugas a um metro de distância durante uma aula de scuba diving nas muitas escolas da modalidade nas ilhas é uma oportunidade única. Após Gili, Canggu com seus beach clubs é uma atração imperdível. Não tem como dizer que viajou para Bali sem passar pelo menos uma tarde no Finns Beach Club e um pôr do sol em Uluwatu.
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O quinto ponto positivo e maior beleza de Bali é seu povo. “Nada disso seria perfeito se o povo e a cultura da Indonésia não fossem tão acolhedores. A população é extremamente simpática, amigável e educada. O lema é praticar o bem para receber o bem. Por isso todos são muito bem recebidos em Bali. Sendo uma comunidade extremamente bem estruturada e unida pelos aspectos da vida social, todos os dias podemos testemunhar a elaboração das suas oferendas e orações. O convívio entre si, sempre com um sorriso disponível e uma boa conversa para quem passa, é também uma forte característica do povo local. Não precisa estranhar quando alguém que não te conhece perguntar o que vai fazer, o que fez e emendar com alegria bons minutos de conversa”, finaliza Thais.
Para acompanhar mais sobre seu trabalho e dia a dia seu Instagram é @tthaix e o Facebook Thais Martins.
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