Bella Hadid fez mais do que apenas desfilar por um tapete vermelho: ela contou uma história. Durante evento recente em Londres, a supermodelo surgiu com um vestido vintage da grife Dior, originalmente criado por John Galliano em 1997. Mais que um tributo à moda, a escolha foi uma homenagem ao Festival de Cannes, onde a peça brilhou pela primeira vez há quase três décadas. Com isso, Hadid reafirma sua posição como referência em estilo e curadoria estética.
Reviver com intenção
A escolha do look não foi por acaso. Em tempos em que o consumo consciente e o valor histórico das peças ganham força na indústria, Bella resgatou o glamour da Era de Ouro dos tapetes vermelhos.

O vestido, feito de tecido acetinado e com recortes estratégicos, já havia sido usado por uma atriz de renome em Cannes, e volta agora às manchetes pelas mãos (e curvas) da modelo. Combinando com joias discretas e maquiagem minimalista, Hadid permitiu que a peça falasse por si.
Entre memória e vanguarda
Com esse revival de moda, Hadid não apenas prestou homenagem ao passado, mas também reforçou o poder do styling com propósito. O visual resgata a sensualidade elegante dos anos 90 ao mesmo tempo que conversa com tendências atuais — como a valorização do acervo de moda e o uso consciente de peças vintage. Bella, como de costume, consegue caminhar entre o nostálgico e o inovador com maestria, mostrando que o futuro da moda pode (e deve) olhar para trás.

Sua escolha vai além do estilo: é uma declaração de respeito à memória cultural da moda e uma prova de que o passado ainda pode encantar e inspirar o presente. Ao unir elegância clássica com relevância contemporânea, Bella transforma cada aparição em uma narrativa visual — e essa, sem dúvida, será lembrada.