Na última semana aconteceu a Copenhagen Fashion Week, que é conhecida pelo seu street style descolado e também pelo DNA sustentável do evento nada convencional.
(foto reprodução/instagram/@sphfw)
No início de 2019, a organização do evento anunciou a intenção de ser pioneira e um agente de mudança sustentável. Em colaboração com a consultoria In Futurum, foi criado o plano de ação de três anos, desenhado para guiar a execução do evento, e impulsionar toda a indústria da moda a aderir medidas de sustentabilidade. Desde então o evento tem chamado atenção do circuito fashion week.
(foto reprodução/instagram/@polliani)
Os designers mais jovens já toparam a ideia e estão inserindo a sustentabilidade nas filosofias de suas marcas. Mas não só as marcas mais jovens precisam atender aos padrões mínimos de sustentabilidade proposto no plano de ação, todas as marcas que integram o calendário do evento também precisam.
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E as formas de ser sustentável estão sendo levadas para outro nível. Marcas como mostraram The Garment, Nikolaj Storm e (Di)vision mostraram nessa última edição que a sustentabilidade não é só redução do consumo, minimalismo e reciclagem.
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A coleção de Nikolaj Storm foi feita inteiramente a partir de sobras de estoque de tecido e um material inovador produzido com cortiça. Com a temática “Techno Tea Party”, a coleção levou o prêmio Zalando de Sustentabilidade.
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E essas mudanças propostas pela fashion week de Copenhagen estão inspirando outras fashion weeks, como a London Fashion week. Caroline Rush, CEO da British Fashion Council, anunciou que vai reestruturar o evento de Londres com meios mais sustentáveis.
(foto destaque: União de moda e sustentabilidade/reprodução/Twitter)