Banco central divulga que ainda existe R$ 8,51 bilhões em “dinheiro esquecido”

Rafael Almeida Por Rafael Almeida
2 min de leitura
Foto destaque: De acordo com o Banco Central ainda existem R$ 8,6 bilhões para serem resgatados (Reprodução/Ton Molina/Bloomberg/Getty Images Embed)

O Banco Central divulgou que cerca de R$ 8,51 bilhões ainda estão disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber. Os dados repassados pelo BC são referentes ao mês de junho.

O valor, que foi de R$ 8,36 bilhões em maio e de R$ 8,15 bilhões em abril, mudou novamente com a chegada de um novo mês. Esses valores correspondem ao montante disponível para pessoas físicas, inclusive falecidas (sendo de responsabilidade de um herdeiro direto o saque), que tenham algum “dinheiro esquecido” em bancos, consórcios ou outras instituições.

Consulta e feita em site do Banco Central

Para saber como resgatar o valor, é preciso inicialmente consultar o site oficial do Banco Central, onde são solicitados o CPF/CNPJ e a data de nascimento/abertura da empresa. Caso exista um valor a ser resgatado, o próprio site orienta o cidadão nos próximos passos.


Consulta dos valores deve ser feita pelo próprio site disponibilizado pelo Banco Central (Foto: reprodução/Bloomberg/Bloomberg/Getty Images Embed)


O resgate, de acordo com o Banco Central, será feito apenas para aqueles que fornecerem uma chave PIX, permitindo assim a devolução dos valores “esquecidos”.

No entanto, caso a pessoa não tenha uma chave cadastrada, é possível entrar em contato com a instituição financeira onde o valor foi deixado para combinar uma forma alternativa de recebimento do dinheiro.

Em caso de pessoa falecida e necessária a assinatura de um termo de responsabilidade

Já no caso de pessoa falecida, é necessário que o solicitante seja um herdeiro testamentário, inventariante ou representante legal para poder consultar e retirar o valor, sendo também necessário preencher um termo de responsabilidade.

Por enquanto, a maioria das pessoas ainda não sacou os valores esquecidos, e o Banco Central vem atualizando o sistema mensalmente. Portanto, sempre existe a possibilidade de um valor que inicialmente não apareceu em um primeiro momento surgir futuramente.

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