Banco Santander obstrui Reino Unido de fazer transferências para aplicações de criptoativos

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O banco Santander impossibilitará que correntistas da Grã-Bretanha transfiram vencimentos online para plataformas de criptoativos em 2023 como item dos parâmetros de proteção para os clientes de estelionatos, afirmou a instituição através de declaração no dia 4, sexta-feira.

Ainda sem uma data definida, o Santander anunciou que vai introduzir barreira para todos o vencimentos em tempo real para transferencias de criptomoedas realizadas por telefones e pagamentos nas agencias, atividades bancarias online e nos celulares.

A instituição financeira se junta a partir do dia 15 de novembro a outros bancos varejistas do Reino Unido visando criar um limite de transferencias decorrentistas para corretoras de criptomoedas. O limite enfrentado pelos clientes será de mil libras (US$ 1.123) para cada transação e três mil euros no máximo dentro do período de 30 dias. Os correntistas vão poder receber os rendimentos das plataformas de criptoativos.


Santander segue o exemplo de outros bancos do Reino Unido. (Foto: Reprodução/CriptoFácil)


A iniciativa do banco aconteceu depois que o Santander observou um aumento exponencial na quantidade de correntistas da Grã-Bretanha se transformando em vítimas estelionato caindo em golpes fraudulentos de criptoativos nos meses recentes, comentou o banco.

“Pretendemos proteger ainda mais os clientes bloqueando todos os pagamentos mais rápidos que identificamos para trocas de criptomoedas das contas do Santander – isso será implementado ao longo de 2023”, afirmou a instituição.

Em relação a Binance a instituição financeira declarou que o procedimento vai continuar com a manutenção do bloqueio que foi introduzido no ano de 2021 depois que um sinal vermelho emitido pelo regulador financeiro do Reino Unido em relação a plataforma.

Por ser muito mais fácil inovar do que regular, o mercado de criptoativos vem sofrendo com escândalos e provocando a descrença de muitos e causando insegurança no mercado. Todas as dificuldades envolvidas nas transações relacionadas as criptomoedas fez com que instituições financeiras mais tradicionais tomassem medidas afim de proteger seus clientes.

Foto destaque: Reprodução/SeuDinheiro

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