Empresa Brasileira Cria NFTs de jovens promessas para Copa Do Mundo 2030

Melquias Cardoso Por Melquias Cardoso
3 min de leitura

A startup brasileira Tero Labs especializada em NFTs lançou nesta semana o projeto Rough Diamond (Diamantes Brutos – traduzidos do inglês) em parceria com a entre Web3 e o universo do esporte. Isso aconteceu depois da empresa selecionar através de profissionais especializados no ramo esportivo, os jovens jogadores que devem está na seleção brasileira de futebol masculino na Copa do mundo da FIFA em 2030. Com isso, produziu uma serie de NFTs com cada um deles e vai comercializar seus totens, onde o dono de cada totem terá a possibilidade de acompanhar a trajetória de cada jogador.


 

                                                                           

Reprodução: MTKEsportivo


Ativos digitais de promessas do futebol abrem as portas para uma experiência única ao lado de um futuro ídolo.

Serão totens de cauda longa, ou seja, ativos digitais com embasamento na carreira de atletas jovens já consagrados no mercado do futebol. Assim os colecionadores terão a chance de ver e de se engajar na carreira de cada jogador presente. Os ativos digitais nascem com duas linhas paralelas de valorização: A primeira, no trinômio exclusividade, raridade e qualidade dos NFTs. A segunda vem com a explosão da imagem dos atletas enquanto eles evoluem no cenário global da bola.

“O futebol brasileiro é referência no mundo inteiro. Nomes como Pelé, Romário, Ronaldo e Ronaldinho são conhecidos e reverenciados em todo o planeta. Esses grandes ídolos foram atletas aspirantes um dia. Sonhadores como todos nós. Nós oferecemos a oportunidade aos colecionadores de conseguir peças exclusivas das estrelas do futuro e ainda ajudar no desenvolvimento da carreira destes meninos.”, diz Bruno Pessoa, CEO e co-fundador da Tero Labs.

“No mercado brasileiro, a associação dos NFTs com os famosos álbuns de figurinhas é inevitável. A diferença é que no álbum, ninguém sabia quantas figurinhas eram emitidas, elas tinham pouquíssimo valor no mercado secundário, e praticamente nenhuma experiência além do jogo de “bafo” com os amigos. Já no mercado americano, os sports cards trazem essa visão de exclusividade, especialmente com os “Rookie Cards” onde existe uma escassez comprovada. Isso gera valor no mercado secundário”, completa Bruno.

 

Foto em destaque: Reprodução/MKEsportivo

                            

 

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