Por conta do feriado nacional de Tiradentes, na sexta-feira (21), o Ibovespa terá uma semana mais curta de pregões, não operando em um dia pela segunda vez neste mês de abril.
Por isso, a B³ terá uma sessão a menos, quando comparada aso mercados internacionais, que vão funcionar normalmente durante a semana. Fazendo com que com que o Ibovespa possua menos dias para definir uma direção a seguir, a curto prazo.
<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>O Ibovespa terminou o dia com baixa de 0,17% e a semana com alta de 5,41%. O <a href=”https://twitter.com/hashtag/MinutoB3?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#MinutoB3</a> traz os principais destaques que tiveram impacto nas bolsas do Brasil, Estados Unidos e China. <a href=”https://t.co/LKSlVhRrL0″>pic.twitter.com/LKSlVhRrL0</a></p>— B3 (@B3_Oficial) <a href=”https://twitter.com/B3_Oficial/status/1647001800694792196?ref_src=twsrc%5Etfw”>April 14, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>
Em meados de abril, o índice acionário apresenta oscilações, sendo nítidos os desafios da renda variável doméstica em seguir os ativos considerados de risco no exterior.
Porém, com as mudanças criadas pelo ministério da fazenda, com mecanismos anticíclicos, e a freada da inflação, o mercado das ações no Brasil voltou a disparar. Isto porque a Selic com taxa de quase 14% não aparenta ser uma realidade por muito tempo. Os cortes na taxa Selic devem ter início, no mais tardar, em agosto, porém, um possível adiantamento nos cortes é visto com bons olhos pelos investidores.
A ação vem sendo empurrada pelo otimismo interno, que vai em desencontro com o cenário exterior, que possui altos riscos de recessão. O FED, Federal Reserve, que é uma espécie de Banco Central nos Estados Unidos, emitiu um alerta para um leve retrocesso na economia estadunidense, apesar de seguir com as políticas de juros altos no mês de maio.
Finalmente, a B³ apresentou crescimento de 5% na última semana. Tal crescimento gerou uma nuvem de dúvidas nos investidores, a principal dúvida é, teremos espaço para nos aproximarmos dos 110 mil pontos?. Gráficos apontam assimetria entre os suportes e as resistências, isto significas que existem forças puxando tanto para cima quanto pra baixo. Isto porque, após quebrar a barreira de 105 mil pontos, o Ibovespa pode ficar ‘sem combustível’ para romper a barreira dos 108 mil pontos. Por outro lado, existem alguns fatores que seguram a B³, evitando uma queda para os 98 mil pontos.
Foto destaque: Diana Cheng/Money Times