A moeda Argetina, o peso, atingiu uma insiginifante marca histórica, seu valor não passou de 350 por cada dólar durante as mercancias num mercado mais descontraído durante a sexta-feira, isso acontece por causa das imposições feitas por parte de investidores que temem perder e buscam se proteger na moeda forte, segundo disseram operadores.
Informalmente o peso tinha perdas de 3,71%, para 345/350 por dólar, tendo poucos negociadores da moeda americana, disseram operadores. Com isso, a disparidade sobre a taxa do mercado formal observou um aumento superlativo indo para 169,69%.
“Isso não tem limites, e os compradores estão la porque estão procurando se proteger contr uma perspectiva incerta”, afirmou fonte interna do mercado. Os títulos, papeisque tem abertura para serem negociados pelo balcão, tinham perdas media de 1,1% nesta sexta-feira. Esses tremores provocaram uma debandada de investidores que por causa da volatilidade cobre o futuro desse mercado da terceira maior economia da America Latina, preferem não perder dividendos.
O Bonar 2030, tiíulo de referencia do mercado platino, tinha uma desvalorização de 2,1%, com um retorno de taxa em dólares que batia 40%, com o risco refletido implicitamente. “Os títulos estão sendo negociados em níveis de calote”, afirmou um dos operadores. O JPMorgan compilou o risco-pais subindo 31 pontos-base, indo parar em 2.945 pontos-base.
O mercado argentino e a bolsa flertavam com uma estabilidade volatilidade durante a sessão, logo um dia depois do banco central dar um limite sobre a quantidade de CEDEAR ( papel estrangeiro de negociação nacional) na carteira das companhias com abertura no mercado cambial. O Índice Merval apresentava uma variação positiva de 0,036%, chegando aos 112, 057,8 pontos, às 12h51 (de Brasília).
Se continuar operando com esse nível de calote o “blue” ou o mercado informal vai precisar encontrar um caminho para referenciar e igualar as taxar num patamar que seja mais viável.
