Os cavalos de ferro estão soltos, dito isso, os preços do sangue negro desses cavalos tiveram uma alta na sexta-feira, registrando o maior ganho da semana, isso não era visto desde agosto. Essa atitude do mercado tem ligação direta com preocupações atenuadas sobre a variante do Covid-19, Ômicron, em relação às demandas por combustíveis e ao crescimento econômico global.
O petróleo dos Estados Unidos (WTI), e as referências Brent, obtiveram ganhos de cerca de 8% na semana, foi o primeiro em sete, lembrando da curta sessão para realização de lucros.
No longo prazo o Brent fecha com alta de U$$ 0,73, ou 1% para U$$ 75,15 por barril, no dia anterior a cotação recuou 1,9%. O petróleo estadunidense também alavancou U$$ 0,73 indo à U$$ 71,67 cada barril. Uma subida de 1%, após queda de 2% na volátil sessão do dia pretérito.
“Os frades de petróleo estão saindo de seu choque e sentindo-se mais otimistas à medida que recalibraram suas expectativas de demanda após a variante Ômicron do coronavírus”, afirmou Phil Flynn, analista sênior de preços futuros em chicago.
Na alvorada da semana, o petróleo conseguiu recuperar no mercado metade de que havia perdido desde a aparição dessa nova cepa do coronavírus, a Ômicron, no dia 25 de novembro. Os preços elevados eram uma sugestão dos primeiros estudos conduzidos que diziam que três doses do imunizante contra o Covid-19 da Pfizer dariam a proteção adequada contra a recente variante descoberta no continente africano.
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Como eu falei no inicio, os cavalos de ferro selvagens estão soltos e a todo vapor. Isso nós vimos desde o dia 8 de novembro quando os sinais de uma melhora na economia foram o suficiente para animar o mercado e deixarem os petrohorses trabalhando de sol a sol.
Foto destaque: Reprodução/LightCastlePartner.