O termo criado pelo Banco Central para dar nome a nova modalidade de pagamento eletrônico instantâneo, Pix, e não Parque Nacional do Xingú, como muitos brincam, nasceu com a finalidade de ser fácil tão fácil de operar quanto é fácil de falar.
A modalidade ganhou vida em 5 de outubro de 2020, e seu funcionamento total se deu a partir do dia 16 de novembro de 2020. A forma de pagamento instantâneo funciona 24 horas durante todos os sete dias da semana.
Mesmo com alguns contratempos relacionados a segurança dessa nova modalidade, os casos de sequestros e roubos, além das inúmeras fraudes que aumentaram as ocorrências depois do advento do PIX, não afugentaram os adeptos e prova disso foi o volume de negócios realizados por meio da modalidade em um único dia foi registrado nessa última segunda-feira dia 20 de dezembro de 2021 ultrapassando o recorde de 30,3 milhões de negociações num único dia, no início do mês.
Pix é o bate seu próprio recorde de transações realizadas em um único dia. (Foto: Reprodução/6MinutosUol).
Isso mesmo o Banco Central, se é que podemos dizer, mentor e padrinho do Pix, fez o registro da maior quantidade de transações realizadas através do Pix em um único dia, o maior da história, até o momento, no dia 20/12, segunda. Não por coincidência, esses números foram elevados por causa do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro que aconteceu no mesmo dia. No total foram 51,9 milhões de transações efetivadas por meio do pagamento eletrônico, isso tudo alheio aos problemas de segurança gerados pelas facilidades dessas transferências e que o Banco Central parece não tomar conhecimento.
O novo recurso parece realmente ter caído nas graças do cidadão porque essa é a segunda vez durante o mês de dezembro que o BC faz o registro de números recordes de negociações de Pix realizados apenas em um único dia. No dia 10 do mês natalino foram sucedidas 50,3 milhões de operações, até a última segunda-feira esse era o recorde absoluto, que já espera ser batido segundo especuladores.
A utilização do Pix como forma de pagamento para produtos, coisas, serviços de transferência entre as pessoas está se desenvolvendo mês à mês desde que foi apresentada ao grande público em seu lançamento, em novembro de 2020.
No mês das bruxas foram registrados o numero de 1,2 bilhões de operações, esse número já superava o mesmo de setembro que havia batido 1 bilhão de transações executadas.
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O grande volume dessas negociações registradas ficam no escopo das transferências realizadas entre as pessoas físicas, vale lembrar que grande parte desse volume quantificado acontece por causa das práticas delituosas praticadas também por meio do Pix, que facilita a transferência mediante a uma grave ameaça sofrida por meio do sequestro ou outro tipo de prática criminosa e violenta, ou seja dos 73% do volume realizado entre as pessoas físicas qual será o numero de delitos e assassinatos é cometido que faz esse quantitativo inchar por meio do sangue do cidadão comum, e o Banco Central alheio a toda essa carnificina. Já os outros 17% são concernentes aos pagamentos entre empresas e pessoas.
Foto destaque: Reprodução/Portalcontábeis
