Startup que atrai investimento de R$ 268 milhões tem Jay-Z e Adam Grant como investidores

Vinícius Ferreira Por Vinícius Ferreira
3 min de leitura

No início de 2020, Raphael Ouzan lançou o A.Team e ela tinha uma premissa simples: você precisa de uma equipe de alto desempenho para construir um produto de alto impacto. Enquanto inúmeras plataformas freelances permitem que muitos serviços sejam conseguidos para trabalhadores de tecnologia, Ouzan diz que tinha vontade de criar equipes de empreiteiros de primeira linha que tivessem a possibilidade de “trabalhar em coisas muito maiores”.

Até o momento, suas equipes de trabalhadores freelancers ajudaram a construir produtos como software de fabricação de vacinas e vão até a um aplicativo de estudo.

A A.team saiu do modo furtivo, fazendo o anúncio de US$ 55 milhões (R$ 268 milhões) de financiamento em uma rodada da Série-A com liderança da Tiger Global Management, Spruce Capital Partners e Insight Partners. Entre “os altos perfis” que investiram na startup: o braço Roc Nation VC de Jay-Z e o guru liderança Adam Grant. Ouzan diz que entre os 200 clientes estão Saks Fifth Avenue, Pepsico, McGraw-Hill e Lyft.


Adam Grant também faz parte do grupo de investidores (Foto:reprodução/Época)


O modelo de negócios da A.Team tem como base combinação de talentos de primeira linha com projetos dignos, assim como um produtor de Hollywood que reúne talentos para um filme. Isso significa, restringir e avaliar quem poderá entrar na sua plataforma, solicitando o trabalho correto do cliente e a criação de uma comunidade através de conversas, conexos e conteúdo.

Estamos projetando a plataforma para aqueles que não queriam ingressar em uma plataforma”, diz Ouzan, cuja startup de finanças pessoais BillGuard o colocou na primeira lista Forbes Israel 30 Under 30 em 2016.

O lançamento da A.Team está ocorrendo quando diversas empresas estão em uma luta para contratação de talentos de tecnologia e dúvidas dos trabalhadores da área.

No geral, parece haver um reconhecimento de ambos os lados de que o modelo tradicional precisa ser revisto”, diz Danielle Phaneuf, diretora de estratégia da PwC que se concentra em questões de qualificação digital da força de trabalho. “Embora a flexibilidade do contrato de trabalho possa ser atraente no curto prazo, também vi pessoas ansiando por conexão, e isso é difícil quando você está constantemente mudando de empresa para empresa, projeto para projeto.”

 

Foto destaque: Jay-Z é um dos investidores da startup A.Team (reprodução/Forbes)

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