O artista Justin Bieber, que já acumulou inúmeros sucessos em seus quase 20 anos de carreira, atravessa graves problemas monetários após tomar várias decisões que o prejudicaram. Algumas dessas ações incluem ter vendido todo o seu catálogo musical por um valor inferior ao que realmente vale, para fugir de aperto financeiro, como também uma dívida com seu antigo agente. Após assumir uma nova empresária, ela questionou e buscou resolver essas dívidas.
A crise financeira
O famoso ícone do pop Justin Bieber enfrenta a pior fase econômica de sua carreira. O cantor que possui uma fortuna estimada em 300 milhões de dólares, está afundado em uma crise financeira após vender os direitos de seu catálogo musical, que é um dos ativos mais valiosos que um cantor pode possuir. A sua carreira está avaliada entre 500 milhões e 1 bilhão de dólares, porém nos anos de 2023, Justin vendeu seu catálogo por US$ 200 milhões (R$1,2 bilhão).

Pessoas próximas ao cantor tentaram convencê-lo a não tomar essa decisão, porém, em meio a problemas de liquidez, Bieber tentou rapidamente tirar um pouco da pressão financeira em suas costas.
Esse, porém, não foi o único fator que fez o artista passar por essa crise econômica. Ainda em 2023, Justin cancelou sua turnê Justice World Tour, por conta de sua saúde. Embora compreensível, essa atitude teve grandes impactos monetários para a produtora da turnê, que teve que cobrir os custos.
A empresa HYBE, que era a responsável pela gestão da carreira do cantor no momento, assumiu temporariamente o valor, estabelecendo um tempo de 10 anos para o cantor reembolsá-los. Ele, no entanto, só realizou um pagamento, de acordo com fontes não identificadas.
A nova empresária
Quando Lou Taylor, a nova agente de Justin Bieber, chegou, ela começou a tentar resolver alguns fatores econômicos ligados ao cantor. Ela questionou os contratos financeiros que Justin havia firmado com seu antigo empresário, Scooter Braun, que teria recebido comissões acima do que havia sido firmado pela dupla.

Por conta disso, foi contratada uma auditoria independente, dirigida pela PricewaterhouseCoopers, uma empresa de consultoria internacional. A situação financeira de Justin ficou ainda pior quando a dívida com Braun subiu de US$ 1 milhão, para US$ 9 milhões.