Mascote de Joe Biden deixa a Casa Branca por mau comportamento

Caio Sobral Por Caio Sobral
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Nesta quinta-feira (05), foi informado há algumas horas que Commander, o cachorro do presidente dos Estados Unidos Joe Biden, teve de deixar a Casa Branca por conta de alguns dos seus comportamentos com relação à integrantes da equipe de seu dono.

Desde filhote

O mascote do presidente já faz parte do cotidiano da Casa Branca desde que era apenas um filhote e, em seu tempo de convívio no ambiente já soma 11 casos de ataques, possuindo a tendência de morder integrantes da cúpula. Segundo a porta-voz do presidente, Elizabeth Alexander, o pastor-alemão atualmente não se encontra mais na residência do presidente e permanecerá distante até as próximas decisões serem definidas. A mesma ainda informou que Joe Biden e sua esposa Jill estão extremamente comprometidos com a segurança de todos os funcionários e pessoas que os cercam no dia a dia da Casa Branca.


Major correndo no gramado da Casa Branca (Foto: Reprodução/g1.globo/Adam Schultz)


Cães em treinamento

Commander havia retornado há pouco tempo de um período num curso de treinamento, para que assim fosse um animal mais adestrado e adequado ao ambiente onde vive. Porém, o Serviço Secreto, equipe também responsável pela segurança dos que habitam e trabalham na Casa Branca, informou na última quarta-feira que o animal teria mordido um de seus agentes. Com isso, na quinta-feira da mesma semana, a imprensa americana foi a público frisando que Commander estaria envolvido em mais casos de ataques à funcionários do que aqueles já noticiados.

Além de Commander, outro cão da família presidencial americana cujo nome é Major, foi enviado a um centro de treinamento em Delaware no verão de 2021, também por conta de pelo menos 1 episódio de ataque a funcionários na Casa Branca. Por consequência de tais episódios envolvendo seus pets, Biden teve de se separar de Commander por recomendação de especialistas, deixando-o com amigos próximos em um ambiente considerado mais tranquilo.

 

Foto destaque: Commander acompanhando Joe Biden enquanto faz um telefonema. Reprodução/g1.globo/Adam Schultz.

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