Mais uma iniciativa no mercado de trabalho que chegou para o bem e dessa vez, é a licença-PETernidade. Essa é uma grande iniciativa que faz com que a mãe ou o pai de pet fique mais próximo do seu animal de estimação, crie laços e assim, o animal sinta-se confortável e seguro na casa do seu tutor.
Pai de pet, Savio e pet, Maria Assis. (Foto: Reprodução/G1 Globo)
Antes de tudo, é necessário o funcionário se direcionar ao RH e saber se a empresa em que trabalha concede o benefício, pois as empresas são diferentes e cada uma tem normas que devem ser seguidas e talvez, benefícios que não sejam concedidos.
Há casos em que há uma facilidade maior, como, por exemplo; caso o animal de estimação tenha sido adotado em uma ONG (Organização Não Governamental), a mesma emite uma espécie de certificado para que o colaborador possa levar diretamente ao seu gerente da empresa.
Um grande exemplo de empresa que está sendo inspiração para outras empresas, é a Petz. De acordo com a diretora de RH da empresa, Flávia Pontes, conta durante a entrevista que mais de 100 funcionários da Petz aderiram ao benefício e dessa forma, os tutores puderam passar um tempo adaptando os seus pets aos novos lares.
Flávia Pontes diz: “A gente tem visto que o pet se tornou um membro da família. Conceder esses dois dias de folga para o colaborador gera conexão e um senso de pertencimento para o novo membro da família”.
Um exemplo de funcionária que pôde desfrutar desse benefício é a designer Nicole Tomazi de Pinho com o seu pet “Fusca”, passando dois dias em casa acomodando, adaptando e claro, aproveitando a companhia do novo membro agitado e brincalhão da sua família.
Nicole diz que: “Ele ficou em um cercadinho com tudo o que precisava sempre perto de mim. A gente conseguiu conquistar esse ambiente confortável para os dois lugares. Só depois de dois dias ele se mostrou confortável com o resto da casa”.
Foto Destaque: Mãe de pet com o seu animal de estimação. Reprodução/Portal Contábeis
