Saiba como prevenir doenças vindas de parasitas em seu pet nesse verão

Gabriele Reis Por Gabriele Reis
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De todas as épocas do ano, o verão é uma das mais perigosas para a saúde do seu pet, onde sua atenção deve ser redobrada.

É nessa época que dermatites, fungos e parasitas começam a dar as caras, comprometendo o bem estar do seu bichinho de estimação.

Não só isso, as chuvas também costumam ser um fato importante, trazendo doenças e vírus que afetam os animais e até mesmo a nós, como a leptospirose.

De novembro até fevereiro do ano que vem, o calor só tende a aumentar e a proliferação de ectoparasitas como insetos, pulgas e carrapatos pode ser um grande incômodo na sua vida.

São esses parasitas que têm o potencial de causar suas maiores dores de cabeça, afinal, transmitem doenças que cobrem desde dermatites mais suaves até mesmo enfermidades como a Leishmaniose, um presente causando pelo protozoário Leishmania chagasi e transportada pelo carrapato-marrom, pela pulga ou pelo mosquito-palha.


Carrapatos são um grande problema para pets domésticos. (Reprodução/Erik Karits/Pexels).


A prevenção é o melhor passo a se tomar nessa época, evitando sofrimento dos seus animais, já que além da Leishmaniose, outras doenças podem advir de carrapatos, como a Erliquiose, a Babesia, a Borreliose e a Anaplasmose, além da Dirofilariose transmitida por picadas de mosquitos.

Para prevenir essas doenças, é necessário que se tome medidas protetivas para seu bichinho de estimação, como o uso de coleiras repelentes, além da vacinação correta e a atenção para medicar seu pet com ectoparasiticidas, sempre respeitando o tempo de uso e duração prescritos na bula emitida pelo fabricante.


Gatos também requerem atenção nessa época. (Reprodução/gpointstudio/Freepik).


Em caso de suspeita, você deve ficar atento aos comportamentos do seu pet, observando adversidades como apatia, falta de apetite, perda de peso, febre, vômito, anemia, urina com sangue, sangramento nasal, uveíte, palidez nas pálpebras ou nas gengivas e fraqueza.

De acordo com a veterinária da Lifepet, Amanda Novaes Barbosa Fadini, “com o auxílio do médico veterinário, podemos escolher sempre o melhor protocolo para o pet ficar seguro. E em qualquer dúvida ou suspeita, vá ao seu médico veterinário de segurança”.

 

Foto destaque: cachorro amuado. Reprodução/Dominika Roseclay/Pexels.

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