A Apple Music divulgou recentemente sua lista dos 100 melhores álbuns da história, gerando grande agitação entre fãs e críticos. O ranking foi composto com a ajuda de contribuições de artistas renomados como Pharrell Williams e Maren Morris, além de outros profissionais da indústria musical.
O álbum “The Miseducation of Lauryn Hill” alcançou o topo da lista, ressaltando sua influência e importância no cenário musical. Além disso, a seleção também deu destaque a grandes nomes da música pop, mostrando a diversidade e o impacto desses artistas no mundo da música.
Gênero pop domina a lista
Artistas como Beyoncé, Adele, Taylor Swift, Rihanna e Lady Gaga ganharam destaque na lista, reafirmando o impacto significativo que têm no cenário musical global. A seleção desses ícones sublinha não apenas sua popularidade, mas também a influência duradoura de suas obras no mundo da música. Enquanto a Apple Music celebra esses talentos, a escolha também reflete as preferências do público que segue avidamente esses artistas.
Controvérsias e debates
Apesar do reconhecimento a esses artistas, a lista gerou debates acalorados sobre representatividade e critérios de seleção. Críticos questionaram a predominância de álbuns em inglês e a ausência de artistas de outros idiomas, com exceção do álbum “Un Verano Sin Ti”, de Bad Bunny.
A falta de transparência nos critérios utilizados pela Apple também foi um ponto de crítica, levantando discussões sobre o que exatamente faz um álbum ser considerado um dos melhores.
Adicionalmente, alguns nomes proeminentes da música, como Whitney Houston e Mariah Carey, ficaram notavelmente ausentes da lista, causando surpresa e descontentamento entre os fãs. A discussão se estendeu para as redes sociais, onde os usuários expressaram suas opiniões e até sugeriram listas alternativas que incluíam álbuns brasileiros.
A lista, apesar das controvérsias, permanece um tópico vibrante de conversa, demonstrando o poder da música em conectar e provocar debate entre diferentes audiências.