Avisa que é a Lady Leste! Com o fim do Carnaval, no qual seus fãs quebraram tudo ao som do hit “PROIBIDONA”, Glória Groove já está preparando seus próximos passos na música. A drag queen foi vista na última quarta-feira (22) realizando filmagens no Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro. O vídeo em questão, que ainda não tem previsão para ser lançado, se trata da parceria da artista com DJ Gabriel do Furduncinho, de “Ai Preto” e Luck Muzik, de “Ice”.
Nos registros, a voz de “Radar” aparece com looks icônicos com acabamentos neon. Em algumas das fotos, Glória aparece na garupa de uma moto. Também é possível vê-la atendendo fãs em um vídeo que foi postado no Twitter.
<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Tópico sensível: o carinho que as crianças têm pela Gloria Groove. <a href=”https://t.co/h9KmP2E6g5″>pic.twitter.com/h9KmP2E6g5</a></p>— Bonde da Gloria Groove (@bondedagg) <a href=”https://twitter.com/bondedagg/status/1628503218224304137?ref_src=twsrc%5Etfw”>February 22, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>
Gloria Groove no Vidigal (Reprodução: Twitter)
Pouco mais de um ano após seu álbum de estúdio “Lady Leste”, Glória Groove está bastante focada em seu novo projeto — ainda sem data de lançamento confirmada — o “Futuro Fluxo”. Ela falou um pouco sobre o que se trata. “Ele é um projeto que eu estou trabalhando e estudando tem algum tempo. É pautado em conseguir criar ainda mais raízes dentro do que eu acredito, na nossa música popular. Ele é muito inspirado no funk, do tanto de tempo que eu passo da minha vida consumindo esse estilo no meu momento de lazer e relaxamento. Isso acabou se tornando um grande estudo a ponto de eu querer fazer um projeto focado pra isso”, disse a artista.
Segundo a cantora, o trabalho deve ter o funk como principal influência, ainda que não seja o único gênero musical a ser explorado nele. “Não é só o funk que está presente nesse projeto, mas ele predomina. É um grande baile, um fluxo mesmo”, conta ela. “E é sobre futurismo, sobre criar um documento histórico do funk brasileiro. Algo que a gente ouça daqui oitenta anos e se lembre de quão bonito era a diversidade desse estilo musical. E o quanto ele vai seguir furando bolhas pelo mundo afora”, continuou.
