A FIFA confirmou nesta segunda-feira (09) que Doja Cat, J Balvin e Tems serão os atração principais do show do intervalo na final da Copa do Mundo de Clubes 2025, que será disputada no dia 13 de julho, no MetLife Stadium em Nova Jersey, cidade nos Estados Unidos.
O evento será inédito, visto que se trata de uma nova competição no mundo do futebol, e seguirá os meus moldes das apresentações tradicionais em outros grandes campeonatos, como Super Bowl e Champions League.
Novidade na área
Será a primeira vez que uma final de Mundial de Clubes contará com um show no intervalo, visto a novidade no formato da competição com a expansão para 32 clubes. O evento deve alcançar o maior público global já registrado para essa competição de clubes, e precede o formato tradicional dos shows das Copas do Mundo, antecipando o modelo que será repetido na edição de 2026, também realizada nos EUA.
O show será organizado em parceria com a Global Citizen e curado por Chris Martin, vocalista da banda de rock Coldplay. A apresentação apoiará o FIFA Global Citizen Education Fund, com o objetivo de arrecadar US$100 milhões para apoiar projetos de educação infantil.
Ademais, foi apurado que parte do valor arrecadado na venda de ingressos nos jogos dos Estados Unidos também será destinada à iniciativa.
Diversidade musical em destaque
Um grande destaque que se pode apontar na escolha da confederação para a apresentação de gala é a presença da mistura de estilos característicos de três continentes distintos:
- Doja Cat trará seu estilo pop-rap e performance energética.
- J Balvin, referência global no reggaeton, representando a América Latina.
- Tems, estrela da cena afrobeats, levará a voz e os ritmos da África.
Em entrevista, Balvin comentou sobre a honra que foi ser escalado para essa grandiosa apresentação em Nova Jersey e fez questão de valorizar suas raízes no discurso.
De Medellín ao MetLife, é uma honra ser a atração principal do primeiro show de intervalo da final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. É um momento histórico para mim, para a cultura latina e para cada criança que sonha grande.”
J Balvin
Isso acaba sendo o perfeito simbolismo do que representa a competição em si: clubes de todos os cantos do planeta reunidos num só lugar em busca do título mundial. E a escolha de nomes tão em alta no mundo contemporâneo da música foi uma bela jogada da FIFA para atrair os olhos das massas que não estão muito habituados ao esporte.
