Atentado em comício pode ter atraído eleitores para Trump, afirma governador

Ana Livia Menezes Por Ana Livia Menezes
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Foto destaque: Henry McMaster, governador da Carolina do Sul, e Donald Trump, candidato presidencial republicano, durante um evento (Reprodução/Win McNamee/Getty Images Embed)

Durante a Convenção Nacional Republicana na segunda-feira, 15, Henry Mcmaster, o governador republicano da Carolina do Sul, declarou à CNN que a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump teve um efeito estimulante nas pessoas de todo o país.

Governador diz que o ataque no comício pode atrair eleitores para Trump. “Isso criou um pacote completo do presidente Trump para aqueles que tinham dúvidas sobre ele; quando viram a forma como ele lidou com isso e a maneira como as pessoas reagiram a isso”, disse McMaster.

Convenção Republicana

No primeiro dia da Convenção Nacional Republicana, nesta segunda-feira, houve a formalização de Donald Trump como o candidato oficial pelo Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos para as eleições de 2024.

McMaster afirmou que aqueles que estão participando da Convenção Republicana esta semana estão ao lado de Trump, apoiando sua candidatura. “Acho que o rosto dele é o símbolo de força nos Estados Unidos neste momento,” disse ele à CNN.

Aliança política

Trump escolheu o senador republicano J.D. Vance, de 39 anos, do estado de Ohio, para ser seu vice-presidente. O senador é visto como um forte aliado de Trump e traz um novo fôlego para atrair eleitores mais jovens.

Atentado contra Trump

No último sábado (13), durante um comício na Pensilvânia, EUA, aconteceu O atentado contra o ex-presidente Donald Trump, que movimentou o noticiário norte-americano e brasileiro. Trump estava participando de um evento de comício na cidade de Butler, e foi atingido de raspão na orelha direita durante o tiroteio.


Donald Trump levanta o punho após ser socorrido no comício na Pensilvânia (Foto/Reprodução/@DonaldTNwes)

Foram mais de cinco tiros consecutivos, que resultaram na morte de um eleitor de Trump. Crooks portava explosivos no seu carro e em sua casa, em Bethel Park, na Pensilvânia, segundo as autoridades locais.

O atirador foi identificado como Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos que não possuía registros criminais na Justiça. O FBI acredita que ele agiu sozinho na tentativa de assassinar o ex-presidente, mas as investigações continuam. A polícia recuperou a arma usada no crime, um fuzil AR-15 semiautomático, no local do atentado, após a morte de Crooks.

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