No dia 5 de novembro, acontece a eleição presidencial nos Estados Unidos. Trump e Biden concorrem a uma reeleição, porém o ex-presidente Donald Trump aproveitou a condenação de Hunter Biden filho do atual presidente para promover sua campanha na corrida política.
“Este julgamento não passou de uma distração dos crimes reais da Família do Crime Biden, que arrecadou dezenas de milhões de dólares da China, Rússia e Ucrânia”.
Declaração inicial obtida pela CNN sobre a campanha de Trump
Apesar da afirmação do ex-presidente, não existem evidências de grandes ganhos por parte de Biden da China, ou que o atual presidente tenha enriquecido de outra forma além da contada por ele.
Em uma parte do texto da campanha de Donald Trump, está escrito: “O reinado do corrupto Joe Biden sobre o Império Criminoso da Família Biden chegará ao fim em 5 de novembro, e nunca mais um Biden venderá acesso governamental para lucro pessoal. Quanto a Hunter, desejamos a ele boa recuperação e processos legais”, porém, depois da publicação, a campanha de Trump enviou uma declaração atualizada retirando os votos de boa recuperação a Hunter.
Hunter Biden
Com 54 anos, Hunter é o segundo filho de atual presidente Joe Biden. Ele é um advogado e lobista americano, além ser sócio da Rosemont Seneca Partners, uma empresa de consultoria internacional. Hunter é casado com Melissa Cohen Biden uma ativista sul-africana de 38 anos desde 2019.
O empresário tem quatro filhos: Naomi Biden, sua primogênita de 30 anos, Maisy Biden (23) e Finnegan Biden (23), fruto de sua relação com Kathleen Buhle (55), uma escritora americana com quem foi casado de 1993 a 2017, e Navy Joan Roberts, sua filha com a jogadora de basquete Lunden Alexis Roberts (33).
Condenação
Nesta terça-feira (11), um júri federal do Tribunal de Delaware, nos Estados Unidos condenou Hunter Biden no seu caso envolvendo uma arma. O empresário foi considerado culpado nas três acusações relacionadas à compra do revólver em outubro de 2018.
O julgamento contra Hunter teve início no último dia 3. Ele foi indiciado em setembro de 2023 por posse ilegal de arma. O processo foi levado à Justiça dos EUA pelo promotor David Weiss, nomeado em 2017 pelo ex-presidente Donald Trump.
O crime em questão é a mentira de Hunter na documentação no momento de adquirir a arma de fogo. Ele alegou que não usava drogas ao preencher o documento, mas na verdade era usuário de cocaína e crack. A sentença ainda não foi anunciada.