O combustível está em destaque nos últimos dias, os indivíduos possuem duras críticas sobre o aumento de preço, influenciando outros diversos setores industriais e comerciais. Nesta quinta-feira(4), a ANP (agência nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis) divulgou novas medidas para os postos, revendedores e consumidores desses produtos.
Em destaque temos as seguintes normas:
-Regulamentação do delivery de combustíveis;
-Permissão expressa aos TRRs para comercializarem gasolina C;
-Preços dos combustíveis expressos com duas casas decimais;
-Aprimoramento da base de dados de localização dos postos revendedores;
-Alteração na “tutela de fidelidade à bandeira”;
Mudança de preço nos postos de gasolina. (Foto:Reprodução/Veja.Abril)
Como pode observar, algumas mudanças são destaques nesses novos critérios, como a alteração da forma como enxergarmos os preços dentro dos postos que são comumente expressos em 3 casas decimais, estes que dificultam o cálculo de preço e compreensão geral, passando a ser usados apenas duas casas decimais, como estamos familiarizados a enxergar nos comércios usual, uma padronização facilitadora.
Um novo tipo de gasolina, estará disponível dentro dos postos (aqueles que estão dentro do teste de qualidade), essa disponibilidade favorece essa amplitude de produtos disponíveis dentro do comércio, quanto maior a variedade melhor para o consumidor, voltando para a questão demanda x oferta.
Outro fator importante, dentro das regulamentações, agora o consumidor, saberá a origem do produto que consome, pois é de obrigatoriedade do revendedor, ter nas bombas, informações básicas sobre o produto e a razão social da própria empresa (CNPJ), isso desbanca possíveis fraudes e alterações dos produtos, pelo fato de entenderem sua procedência, denúncias podem ser inclusive identificadas de forma facilitada.
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Essas medidas, tem fortes consequências com os constantes aumentos anteriores dos combustíveis a insatisfação dos cidadãos, as greves dos caminhoneiros propuseram inclusive, novas sindicâncias em favor da população, as novas medidas não preveem a diminuição do preço encontrado nas bombas, tratando apenas de uma mudança na forma como é industrializado e revendido até o momento.
O tempo médio para a implantação chega a 180 dias, por enquanto, a forma de consumo permanecerá da mesma forma, esse avanço prevê novas formas de conter a população em virtude das diversas insatisfações que foram desencadeadas ao longo deste ano.
Foto destaque: ANP responsável pelas novas sansões. Reprodução/ Governo Federal
