O descarte de lixo eletrônico ainda é uma realidade pouco comentada dentro da sociedade brasileira, pode-se entender a magnitude de todo esse processo quando se percebe que de todo o lixo produzido, apenas 3% do mesmo parte para algum campo de reciclagem e é reinserido em objetos de consumo.
Vídeo sobre conscientização e reciclagem simples. Repdoução/Youtube.
A forma como produzimos lixo eletrônicos aumentaram drasticamente, fazendo com que as próprias empresas adotem medidas protetivas e avaliativas para melhorar sua comunicação empresarial e agregar um “selo verde” em sua produção favorecendo assim a prioridade de seus consumidores, visto que uma boa imagem empresarial deve ir de encontro as atitudes de seus stakeholders.
Se imaginarmos a nível mundial o Brasil encontra-se em quinto lugar e se filtramos em uma ótica consideramos a gama de países que compõem a américa latina o território brasileiro lidera esse ranking. Claro que isso é motivo desagradável para um país desenvolvido que não deve permanecer nesta posição, se considerarmos que é através desses lixos eletrônicos que são extraídas matérias químicas que prejudicam o meio ambiente e consumos essenciais estão cada vez mais prejudicados.
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Ainda não se sabe porque essa diminuição não ocorre, pois de forma lenta e gradativa esse consumo sobe e não desce, cada dia são novos lançamentos de eletrônicos, o tempo de vida útil dos eletrodomésticos diminuem e os consumidores compram ainda mais, o estudo do que se está comprando entender a importância desse selo verde e como podemos fazer um descarte adequado para aumentarmos o nível de reciclagem pode ser uma alternativa substancial, mas que devemos indispensavelmente apender sobre o descarte e como tudo isso prejudica o meio social, a esperança está na nova geração que busca produtos menos abrasivos fazendo com que as companhias se adequem as suas necessidades e filtros.
Foto destaque: lixo eletrôncio acumulado. Reprodução/ Prefeitura Gramado