Conheça os municípios mais violentos do Brasil

Henrique Santos Por Henrique Santos
2 min de leitura

Segundo anuário divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta quinta-feira (20) foi apontado as cidades mais violentas do Brasil. O anuário publicou as 50 cidades mais violentas conforme a população acima de 100 mil habitantes no ano de 2022.

A lista tem como referência as taxas de mortes violentas intencionais divulgadas pelas secretarias de segurança pública de cada estado. O Estado da Bahia lidera o ranking com quatro municípios ocupando as quatro primeiras posições: Jequié, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho e Camaçari.


Operação policial em comunidade. (Foto: reprodução/cmjornal)


Conheça os principais municípios mais violentos do país

1. Jequié (BA) – taxa de 88,8 mortes violentas intencionais em 2022

2. Santo Antônio de Jesus (BA) – taxa de 88,3 mortes violentas intencionais em 2022

3. Simões Filho (BA) – taxa de 87,4 mortes violentas intencionais em 2022

4. Camaçari (BA) – taxa de 82,1 mortes violentas intencionais em 2022

5. Cabo de Santo Agostinho (PE) – taxa de 81,2 mortes violentas intencionais em 2022

6. Sorriso (MT) – taxa de 70,5 mortes violentas intencionais em 2022

7. Altamira (PA) – taxa de 70,5 mortes violentas intencionais em 2022

8. Macapá (AP) – taxa de 70,0 mortes violentas intencionais em 2022

9. Feira de Santana (BA) – taxa de 68,5 mortes violentas intencionais em 2022

10. Juazeiro (BA) – taxa de 68,3 mortes violentas intencionais em 2022

Confira as estatísticas de cada região

Das cinco regiões do país, três tiveram alta significativa nas mortes violentas intencionais: Sul (3,4%), Norte (2,7%) e Centro-Oeste (0,8%). As quedas ocorreram no Nordeste (-4,5%) e no Sudeste (-2%). No geral, o país registrou queda de 2,4% no número de mortes classificadas como violentas intencionais comparando 2022 para 2021: 48,4 mil mortes, reduzindo para 47,5 mil mortes.

Crimes de latrocínio e homicídio doloso tiveram quedas de -15,3% e -1,7% respectivamente, enquanto as lesões corporais seguidas de morte e os assassinatos de policiais aumentaram 18% e 30%.

 

Foto Destaque: operação policial. Reprodução/Oglobo

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