Donald Trump lança rede social, Truth, após ser banido das principais plataformas

Jacqueline Shibata Por Jacqueline Shibata
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Foi lançado nesta segunda-feira (21), na loja da Apple americana, a rede “Truth” marcando o retorno do ex-presidente Donald Trump à mídias sociais no feriado do Dia dos Presidentes dos EUA. O ex-presidente americano foi banido e proibido de fazer postagens no Twitter, YouTube e Facebook após a invasão no Capitólio dos EUA.

A “Truth Social” (Verdade Social, em inglês) foi apresentada por Trump como uma uma plataforma alternativa para combater “a tirania das Big Techs”, a ideia do aplicativo teve início quando Trump ainda estava no poder e foi banido de diversas mídias, por divulgar discursos de ódio e fake news.

Em entrevista à Fox News neste domingo, o ex-congressista Devin Nunes, CEO do Trump Media and Technology Group (TMTG), a empresa que controla a nova rede social, disse que o aplicativo ainda não está finalizado.

“Esta semana vamos começar na loja de aplicativos da Apple. Nosso objetivo é que até o final de março estejamos totalmente operacionais, pelo menos nos Estados Unidos”

Trump estreou na rede social com a primeira mensagem: “Prepare-se, seu presidente favorito vai ver vocês em breve!”. O filho do ex-presidente, Donald Trump Jr, compartilhou a mensagem do pai no Twitter e completou: “Chegou a hora da verdade!”.


Tweet de Trump-Jr, com o primeiro post de Donald Trump. Layout do novo aplicativo. (Foto: Reprodução/Twitter)


Apesar de os seguidores de Trump  declararem um “sucesso”, o uso ainda é restrito. Segundo a Folha de São Paulo é possível fazer o cadastro com email e nome de usuário, mas após confirmar a validade, o usuário recebe um aviso de espera. “Devido à grande demanda, colocamos você em nossa lista de espera“.

Trump foi banido permanentemente pelo Twitter. No YouTube, seria autorizado a retornar quando fosse determinado “que o risco de violência diminuiria“. E o Facebook, confirmou em junho que a sanção contra o ex-presidente permaneceria em vigor por no mínimo dois anos.

Foto Destaque: Chris Delmas/AFP/Getty Images/ The Guardian

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