Fim do auxílio emergencial preocupa milhões de famílias em novembro

Erilane Santos Por Erilane Santos
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Com o fim dos pagamentos de auxílio emergencial e a falta de informação sobre os critérios de obtenção de ajuda ao Brasil, este novo programa social (Auxílio Brasil) do governo substituirá o Bolsa Família e mergulhará no escuro pelo menos 5,3 milhões de famílias. Não se sabe se conseguirão obter os novos 400 prometidos pelo presidente Jair Bolsonaro (Real assistência social). Hoje, o CadÚnico tem pelo menos 17,576 milhões de domicílios com renda domiciliar per capita de até R$178 por mês, portanto, atendem aos padrões atuais do Bolsa Família. Esse número pode até aumentar à medida que o escopo da pobreza e da pobreza extrema é reajustado, e essa medida pode, na verdade, expandir o alcance do programa, tornando mais famílias elegíveis para ajuda.


Novo programa social, Auxílio Brasil (Reprodução/r7)


Até o momento, um ponto-chave que define os critérios de elegibilidade para o programa não está claro: os critérios de pobreza e extrema pobreza, ou seja, o limite de renda per capita (por pessoa) para receber benefícios. Hoje, a faixa de pobreza extrema é de 89 reais e a linha de pobreza é de 178 reais. O deputado Marcelo Aro (Progressistas-MG), relator do MP, ainda não esclareceu se incluirá os benefícios e o valor dos benefícios no relatório. O novo padrão de pobreza pode subir para 100 reais (pobreza extrema) e 186 reais (pobreza). Paola Carvalho, diretora da Rede brasileira de Renda Básica, vem acompanhando de perto o atendimento emergencial nas últimas semanas e, até o momento, não sabem o que vai acontecer em novembro.

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“Vê se algum familiar sabe o que vai acontecer com ela este mês? Eles não sabem”, enfatizou a diretora da rede, destacando que gestores de redes de proteção social em todo o país também são afetados pela falta de informação e incerteza política sobre o plano novo em Brasília Perdido, pois em 2021 o atendimento emergencial só pode ser concedido a uma pessoa por família.

 

Foto destaque: Auxílio Emergencial. Reprodução/R7

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