Nessa quarta-feira (30), o Furacão Idalia, que segundo a informação divulgada pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC), iniciou como uma tempestade de ventos fortes e se tornou um dos fenômenos mais preocupantes para a região próxima da costa de Keaton Beach, localizada em Big Bend, na Flórida.
Durante a madrugada, enquanto ainda avançava pelo oceano, o fenômeno atingiu a classificação de escala 4. Entretanto, conforme o furacão foi se instalando na região, sua magnitude e força foi diminuindo, sendo classificado como um fenômeno de escala 2, por volta das dez horas da manhã. Apesar de sua força não ter aumentado, sua intensidade continuou violenta.
Enquanto a ameaça do fenômeno perdurou, nessa quarta-feira, diversos voos foram atrasados e até mesmo cancelados, além dos aeroportos permanecerem fechados por conta do furacão. Além disso, diversos moradores foram retirados de suas residências e as pessoas que não precisaram, devem permanecer em estado de alerta.
Alagamento em destaque. (Foto: Reprodução/ Diário do Nordeste/ AFP)
Causas do Furacão Idalia
Apesar de ter começado como uma tempestade, por fomentação das altas temperaturas do oceano, uma grande energia foi gerada por conta do calor das águas. Assim, esse fator resultou na transformação da tempestade em um forte furacão, de acordo com as informações apresentadas pelo meteorologista Giovani Danif, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, pertencente ao Ministério de Ciência e Tecnologia brasileiro.
Aliás, o profissional também destacou, que o fenômeno teve o início de sua formação no dia 24 de agosto em Honduras, mas continuou até se estabelecer na região da Flórida, nos Estados Unidos da América.
Consequências do fenômeno
De acordo com o governo da Flórida, o Furacão Idalia é um dos fenômenos mais fortes que atingiu o estado, há muito tempo. Assim, isso gera diversas consequências para as condições e qualidade de vida da região. Por ordem governamental, diversas pessoas deixaram suas casas no Oeste.
A orientação do governo é que os residentes façam o mínimo, para seguir as normas de segurança e se protegerem do furacão.
Foto Destaque: Imagem do furacão Idalia em foco. Reprodução/ CNN Brasil/ Administração Oceânica e Atmosférica Nacional
