Guedes acredita em ‘Plano A’ para garantir o progresso do Auxilio Brasil

Lu Mello Por Lu Mello
2 min de leitura

O Ministro da Economia não quis comentar sobre um plano B para colocar em prática seu plano de Auxílio Brasil, caso não seja aprovado pelo Congresso, Paulo Guedes não apresentou nenhuma outra alternativa de financiar o novo programa.

Ao ser questionado por jornalistas, o Ministro disse que que a aprovação da PEC dos Precatórios no Congresso é o “plano A” do governo. “Nós estamos trabalhando com plano A. A aprovação da PEC dos Precatórios. Ela é importante porque abre espaço fiscal para o programa de assistência social. Esse é o nosso plano. Nós acreditamos que o Congresso vai aprovar, exatamente porque permite o financiamento dos programas sociais do governo“.


 

 

Guedes em Roma respondendo a jornalistas(Foto:Reprodução/G1)


 

A votação da PEC enfrenta resistências no Congresso, mas Guedes defende o governo de Jair Bolsonaro em meio a reação negativa dos mercados após o anúncio de mudança das regras do teto dos gastos para a implementação do novo programa Auxilio Brasil que irá substituir o Bolsa Família.

 

Guedes voltou a afirmar que a PEC é que dá garantia para políticas sociais do governo: “Imagino que há uma preocupação do mercado à respeito exatamente dessa capacidade de coordenação política para aprovar a PEC dos precatórios, porque é exatamente a PEC dos precatórios que nos dá o espaço para as políticas sociais“.

 

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Bolsonaro admite a aliados que possui um plano B caso a PEC não passe. O Governo acredita que pode vencer na Câmara, mas vê grande dificuldade em passar pelo Senado, caso isso realmente aconteça, o plano B estipulado pelo governo seria decretar novo estado de calamidade e prorrogar o auxílio emergencial. 

 

Ao mesmo tempo que Guedes defende a reformulação do teto de gastos, afirma que tem compromisso de respeitar o equilíbrio fiscal, afirmando que o teto de gastos é um compromisso duplo.

Foto destaque: Paulo Guedes e Jair Bolsonaro no Ministerio da Economia.Reprodução/Washigton Costa/Ministerio da Economia

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