Do ano de 2020 para 2021 a expectativa de vida do brasileiro aumentou segundo os dados apresentados pelo estudo realizado anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados da Tábua Completa de Mortalidade do ano de 2021, foram publicados hoje (25) através da Diário Oficial da União.
Conforme informações do estudo, de um ano para o outro a expectativa de vida subiu de 76,8 anos para 77 anos. Também conhecida como tábua de vida, o estudo é realizado através de um cálculo atuarial, ou seja, construção de uma análise que leva em consideração expectativas como o de vida e morte de uma população em decorrência da idade.
Confira o histórico da expetativa de vida do brasileiro
Gráfico da evolução das expectativa de vida do brasileiro (Foto: Reprodução/INMagazzine/@Gleicimara.dulterio)
Diante do histórico a estimativa de vida no Brasil vem subindo desde a década de 1940, ainda de acordo com as projeções os brasileiros que já atingiram 76 anos no ano de 2021 tem a expectativa de viver, pelo menos mais 12 anos, para aqueles que já tenham completado 49 anos, é previsto que chegue aos 81 anos, um acrescimo de mais 32 anos de vida.
Ainda de acordo com as tabelas apresentadas pelo IBGE os homens vivem menos se comparado a média de vida da população feminina, a esperança de vida para as mulheres é de 80,5 anos, já para os homens é de 73,6.
Alguns possíveis fatores responsáveis por esse fenômeno: Mortalidade infantil é mais comum entres os recém-nascidos dos sexo masculino; as mulhers cuidam mais da saúde e a maioria dos trabalhos com maior grau de periculosidade ainda é exercida pelos homens.
Fatores aumentam a expectativa de vida Crescimento econômico do país, acesso a água tratada, aumento do conusmo, menores índices de violência e ligação direta com as condições de vida da população.
O Instituto ainda aguarda o resultado do recadastramento em processamento neste ano para avaliar os impactos na medição a contar do próximo ano, este terá o ano de 2022 como base.
Foto destaque: Instituto faz em 2022 o recadastramento das famílias brasileiras. Reprodução/Correiobrasiliense/Tânia Rêgo/Agência Brasil
