Novo atentado em Paris: governo relata uma morte e dois feridos

Editoria Imag Por Editoria Imag
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No sábado passado (2), a cidade de Paris foi palco de um ataque que resultou na morte de uma pessoa e deixou duas feridas. De acordo com Gerald Darmanin, ministro do Interior da capital francesa, o agressor foi posteriormente detido.

A agência Reuters informou que o “meliante” utilizou uma faca para atacar os transeuntes, resultando na morte de um cidadão alemão e duas pessoas feridas por um martelo.

Alerta à População

O incidente ocorreu próximo ao Quai de Grenelle, uma área central de Paris próxima à Torre Eiffel, levando a uma pronta ação policial para a prisão do agressor. O ministro também destacou a prontidão e coragem das forças de segurança, aconselhando a população a evitar a área onde ocorreu a fatalidade.

Durante o ataque, o suspeito teria proferido a expressão “Allahu Akbar”, traduzida como “Alá é grande” em árabe. Após a detenção, ele afirmou às autoridades que não podia tolerar as mortes de muçulmanos no Afeganistão e nos territórios palestinos.


Presidente francês presta condolências às famílias das vítimas

Presidente presta condolências à família da vítima (Reprodução: Emmanuel Macron/X)


Emmanuel Macron, presidente da França, reagiu ao incidente por meio de uma mensagem no X, expressando condolências à família da vítima alemã e solidariedade às pessoas feridas. O presidente ainda classificou o ocorrido como um atentado terrorista.

“Envio todas as minhas condolências à família e aos entes queridos do cidadão alemão que morreu esta noite durante o ataque terrorista em Paris e penso com emoção nas pessoas atualmente feridas e sob cuidados.

Os meus mais sinceros agradecimentos às forças de emergência que tornaram possível a rápida detenção de um suspeito.

A Procuradoria Nacional Antiterrorismo agora confiscada será responsável por esclarecer esta questão para que a justiça possa ser feita em nome do povo francês.” — Emmanuel Macron, traduzido pelo Google

Segurança Francesa

O episódio destaca a persistência da França em enfrentar ameaças de extremistas islâmicos desde 2015, quando ocorreram os ataques suicidas e armados de novembro, que deixaram 130 mortos em Paris, reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico.

Desde então, medidas de segurança foram intensificadas em locais turísticos e áreas movimentadas de Paris, com as autoridades pedindo à população que permaneça vigilante e relate qualquer atividade suspeita.

A resposta das autoridades e a declaração do presidente Macron refletem a urgência em lidar com a violência terrorista, enquanto a França continua a enfrentar questões relacionadas à segurança interna e às ameaças extremistas.

Foto Destaque: Justiça francesa abre investigação sobre homicídio e tentativa de homicídio (Reprodução/Dimitar Dilkoff/Agence France-Presse/La Presse)

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