No dia (27), nesta terça-feira, a Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, abriu o evento dando início ao plano safra 2023/2024, dizendo que esse seria o “plano sustentável 1.0” e que que daria continuidade às futuras versões que abordem esse apelo, “este é o plano safra sustentável 1.0; teremos versões 1.1, 1.2, e 1.3”, depois continuou sobre a nossa agricultura em relação internacional, “o mundo caminha na direção da sustentabilidade, China, Canadá e União Europeia, precisamos fortalecer nossa imagem da agricultura brasileira cada vez mais sustentável”, foram as palavras ditas da Ministra de acordo com a base do programa.
O mais novo plano safra pretende dar chão verdinho para agriultores/Reprodução: SBA1
A reunião contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin, a presidente do (BB) Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, o presidente do senado federal, Rodrigo Pacheco, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e os ministros do governo Lula, Rui Costa (Ministério da Casa Civil), Marina Silva (Ministério do Meio Ambiente), Fernando Haddad (Ministério da Fazenda) e Carlos Fávaro (Ministério da Agricultura).
O programa tem como ideia a redução do nível excessivo de carbono e de planejar um caminho para o desmatamento zero. Tendo o financiamento com cerda de 36% a mais do que o ano passado, o Governo Federal investirá um total de R$340,00 bilhões nas propriedades rurais que necessitam de verbas frequentes. O próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), irá dedicar créditos para os pequenos e médios fazendeiros/sitiantes, que possam comprar seus equipamentos, insumos e derivados.
Esse plano teve início em 2003, em que o Governo destina dinheiro para investimentos, custeio, comércio e industrialização de produtos oriundos do trabalho do produtor rural. Funcionando como forma de impulso direcionado, ao agricultor familiar, podendo competir no mercado de compra e venda de produtos.
O seu orçamento é de viés anual, começando desde 01 de julho até junho do ano seguinte, respeitando as regras do calendário de safra do Brasil.
Foto destque: Marina Silva defende o plano safra com carbono reduzivel (créditos: Ed Alves /Reprodução: Correio Braziliense)