Porto Alegre preocupa com aumento da dengue e óbitos

Djanira Luz Por Djanira Luz
2 min de leitura

Aumento da dengue em Porto Alegre são registrados com mais de mil casos neste ano, sendo quatro óbitos confirmados.

Com o mesmo número de casos registrados em todo o ano de 2022, no primeiro semestre de 2023, os óbitos até o momento preocupam os gaúchos.

De acordo com os dados da “Secretaria Municipal de Saúde” (SMS), até a última segunda (26), foram confirmados 3.041 casos de dengue em Porto alegre. Sendo 2.903 contraídos na cidade, em sua maioria, na Zona Leste e 4.625 notificações de suspeitas dos moradores da cidade.  Esses dados parciais ainda sujeitos à revisão pela “Vigilância Epidemiológica” da SMS

É considerada na análise a data de início dos sintomas dos pacientes notificados. As informações constam no banco do “Sistema de informação de Agravos de Notificação” (Sinan).

Botas na chuva (Foto Reprodução/Picabay)

Com a diminuição da temperatura, ocorre a redução da infestação “Aedes aegypti”, mosquito vetor da dengue. Essa constatação foi percebida nos 46 bairros monitorados, sendo que 11 ainda continuam com infestação alta. 

Vale lembrar os sintomas dessa enfermidade: a “dengue” é uma palavra de origem espanhola cujo significado é “manha” ou “melindre”, devido às características que a pessoa acometida pela doença apresenta, como o mal-estar provocado pelos indícios: febre alta (39°C a 40°C) podendo durar até sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele, com a possibilidade de haver coceira. Em casos mais graves podem ocorrer o extravasamento de plasma e hemorragias, originando os casos mais graves e levando à morte.


 

Vídeo combate à Dengue (Reprodução/Youtube/@paulocezarrosa)


O combate ao mosquito da dengue é uma ação conjunta entre prefeitura Municipal de Saúde de Porto Alegre e seus moradores. A população local deve se prevenir fazendo uso de repelentes e evitando acúmulo de água parada que servem de criadouros para o mosquito “Aedes aegypti”.

 


Foto em Destaque Reprodução: Pixabay

Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

Sair da versão mobile