Por meio de ataques terrestres e aéreos, a Rússia invade a Ucrânia numa “operação militar especial”, em 24 de fevereiro de 2022. De uns tempos para cá, foram intensificados cada vez sanções contra a Rússia para que cause uma crise em todos os lados do país. Recentemente houve um aviso (em especial à Ucrânia), de que a Rússia de Vladimir Putin começará a enviar ogivas nucleares para o país de Bielorrússia do presidente Alexander Lukashenko. A Bielorrússia mantém um acordo com o grande país russo desde 2000, com um “tratado de cooperação”.
Foto de uma ogiva nuclear russa/Reprodução: Google imagens
Na sessão plenária do Fórum Econômico Mundial de São Petersburgo. Vladimir Putin disse abertamente que irá enviar algumas ogivas nucleares para Belarus, e que seja feito antes de finalizado o verão no hemisfério-norte, mas não com a intenção de usá-las: “As armas nucleares foram produzidas para garantir a nossa segurança em sentido amplo da palavra e a existência do Estado russo, embora que……não encontramos a carência de usá-las”. Disse Putin. Mas voltando alguns dias, o próprio presidente da Rússia, disse que “teoricamente” poderiam usar as armas nucleares, no caso se existisse uma ameaça à integridade territorial ou a presença do Estado russo, embora não tenha muita necessidade.
Os EUA disseram não ter medo do anúncio do presidente russo, e duvidam de que venha ser útil o uso das bombas nucleares, criticando Lukashenko por aceitar as armas vindas diretas de Moscou, sendo decisões irresponsáveis e provocativas. Permanecendo no assunto do país norte-americano, os EUA responderam não haver necessidade de alterar sua posição de armas nucleares estratégicas (como sempre o pensando estadunidense diferenciado, será que poderia ser uma tentativa de defesa ou de aviso?). De acordo com o presidente bielorrusso, as armas possuem potência de três vezes à mais do que as bombas atômicas que atingiram o Japão em 1945.
Foto destaque: Uma boa convensa entre Vladimir Putin e Alexander Lukashenko/Reprodução: Google imagens