Protesto antirracista em apoio a Vini Jr. reúne manifestantes no Consulado da Espanha em SP

Gabriel Alvarado Souza Por Gabriel Alvarado Souza
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Atacante Vinícius Júnior, do clube espanhol Real Madrid, foi chamado de “macaco” pela torcida do Valencia durante uma partida pela La Liga, o campeonato espanhol, no último domingo (21). Esse não é o primeiro caso com o jogador. Participantes de movimentos negros e aliados no combate contra o racismo se reuniram em frente ao Consulado Da Espanha na Zona Sul de São Paulo na tarde desta terça-feira (23) para mostraram aponha o jogador brasileiro.


Vinícius Júnior aponta para local onde torcedores do Valência faziam cânticos e gestos racistas contra ele (Foto: reprodução/Pablo Morano)


O atacante do clube espanhol Vinicius Junior  foi chamado de macaco no segundo tempo inteiro por parte da torcida do Valencia. A partida ficou paralisada por um cerca de 8 minutos, no fim do jogo o brasileiro foi expulso após dar um tapa na cara do jogador do time rival.

Para quem ficou surpreso com a resposta do Javier Tebas, presidente da La Liga, que culpou Vini Jr. por ter sofrido racismo, é importante saber que essa não é a primeira vez que ele faz declarações absurdas como essa. Tebas é reconhecido por apoiar abertamente o Vox, um cara de extrema direita que é a favor da expulsão de imigrante lá da Espanha”.

O movimento pede resposta do Estado Espanhol, este movimento agrega pessoas que são militantes da causa negra e que estão na luta contra o racismo , na lutas por mulehres e pelos outro movimentos que tem eles tentam combtaer todos os preconceitos.

Nesta terça-feira (23) a polícia espanhola prendeu sete torcedores do em Valência e quatro em Madrid pela parte da manhã a polícia e pegou 4 torcedores que fizream parte do boneco emforcado na ponte.

Segundo mídias locais como a “EFE” e a “ABC”, os três envolvidos no incidente de domingo foram soltos após prestar depoimento ele irão responder por crime de ódio, na espanha não tem uma punição para o racismo.

 

Foto Destaque: Movimento antirracista no Consulado Da Espanha Zona Sul. Reprodução/Willian Kury/G1

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