SP flexibiliza o uso de máscaras: o item não é mais obrigatório ao ar livre

Maria Júlia Freitas Por Maria Júlia Freitas
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Nesta quarta-feira (09), o governo de São Paulo retirou a obrigatoriedade do uso de máscara em locais abertos, por todo o Estado. A liberação já era estudada por João Dória desde o final de 2021, mas a decisão veio à tona após o grande avanço nas vacinações e a caída em casos de pessoas infectadas pela Covid-19. A liberação está confirmada para parques, ruas e praças. 

Também foi confirmado pelo governador, a volta da capacidade máxima dentro dos estádios de futebol. A quantidade permitida estava sendo de 40% com o uso de máscara. Agora, está liberado 100% da ocupação e o uso do item de proteção não está obrigatório dentro do ambiente. 

Dentro das escolas as orientações estão um pouco diferentes: nas salas de aula, os alunos e professores permanecerão com as máscaras durante todo o período didático. Nos intervalos e ambientes abertos dos colégios, não será preciso a utilização do objeto por ninguém.  

De acordo com Dória, a liberação total da não-obrigatoriedade do uso pode acontecer dentro das próximas semanas, se os indicadores dos casos permanecerem em queda, como estão atualmente. 


Cidadão com a máscara na mão (Foto: Reprodução/acidadeon)


O primeiro caso da doença foi confirmado no país em Fevereiro de 2020 e, desde então, o Brasil não foi mais o mesmo. O uso de máscaras passou a ser obrigatório dentro de São Paulo em Maio de 2020, quando o avanço da Covid-19 já estava em estado alarmante por todo o país. Após a vacinação, a retirada do item era o outro momento muito aguardado pela população, que se queixava de dificuldades para respirar, principalmente nesses dias de calor. 

 Lembrando que locais como transportes públicos, shoppings e estabelecimentos, a obrigatoriedade ainda permanece até segunda ordem. Então, continuem andando com as suas máscaras na bolsa, pois será preciso. O governo continuará estudando os indicadores para tomar as próximas atitudes dos índices. 

 

Foto destaque: Reprodução/rbanews

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