Sendo uma operação única e desafiadora, o capitão Jame Frederick, representante da Guarda Costeira dos Estados Unidos da América, ousou procurar o submarino turístico que acabou afundando no mar, o famoso “Titanic”. O submarino contém até agora 40 horas de oxigênio disponível próximo até de 6 horas nesta quinta-feira. Entre as vítimas desse pavoroso e assustador acidente, estão o bilionário britânico Hamish Harding, o empresário paquistanês Shahzada Dawood com seu filho Suleman.
submarino (que afundou) Titan, observando o relembrado Titanic/Reprodução:Google imagens
A expedição foi planejada pela empresa Ocean Gate Expeditions, com o valor cobrado de US$ 250 mil (equivalente a R$ 1,19 milhões), a empresa faz este passeio quase todos os dias, para que as pessoas possam ver “de perto” os destroços que ficaram para trás do navio naufragado em 14 de abril de 1912, no Oceano Atlântico do Norte, o Titanic (Royal Mail Ship), que no fim das contas rendeu uma ótima história.
No dia 19 de junho, a Guarda Costeira dos EUA, por meio de uma coletiva de imprensa, avisou a todos que estão fazendo uma busca segura e bem precisa na região de onde o submarino afundou, não estando sozinhos nessa procura contam com a ajuda da Força Aérea dos EUA e do Canadá, logo ao cair da tarde de hoje a França também anunciou que ajudará nas buscas incessantemente. O submarino (que partiu de Newfoundland, no Canadá) se deu como desaparecido logo quando perdeu a comunicação com sua torre já imerso na água (ficando entre 1 hora e 45 minutos de viagem), o tempo necessário para submergir é de duas horas.
Parece que nem tudo é aventurar, o Titan (nome do automóvel), de 6,5 metros de comprimento e 3 metros de largura, pesando mais de 10 toneladas, feito com fibra de carbono e titânio, dessa vez acabou não tendo uma viajem tão aconchegante e segura como sempre a empresa prometeu.
Foto destaque: Titan o submarino abaixo da água que permanece afundado. Reprodução/Google Imagens