Taxa de desemprego cai 7,9% no fim do trimestre em julho

Henrique Santos Por Henrique Santos
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A taxa de desemprego teve queda no final do trimestre em julho, a porcentagem foi de 7,9%, essa taxa é a menor em 9 anos. O rendimento habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.935. No ano, o crescimento foi de 5,1%. Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 286,9 bilhões, recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2% frente ao trimestre anterior, e cresceu 6,2% na comparação anual.

Números em comparação ao trimestre passado e a 2022

Com os resultados deste trimestre, o número de desempregados teve queda de 6,3% contra o trimestre anterior, chegando a 8,5 milhões de pessoas. São 573 mil pessoas a menos no fortuito de desempregados, assemelhando também ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,8%, ou 1,36 milhão de trabalhadores.


Evolução da tava de desemprego. (Foto: reprodução/G1/IBGE)


O número total de pessoas que conseguiram um emprego nesse período subiu 1,3% em relação ao trimestre anterior, passando para 99,3 milhões de brasileiros. Na comparação anual, houve crescimento de 0,7%, somando 669 mil enquadrados. Na comparação trimestral, o número de pessoas empregadas voltou a subir após dois trimestres em queda, segundo dados do IBGE.

Confira os detalhes da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,9%
  • População desocupada: 8,5 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,3 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,9 milhões
  • População desalentada: 3,7 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Os grupos que puxaram a alta de pessoas empregadas estão nas áreas de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas.

 

Foto Destaque: taxa de desemprego é a menor desde 2014. Reprodução/Correio Braziliense

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