Tiroteio em comunidade interrompe agenda eleitoral de Tarcísio de Freitas

Sara Corrêa Por Sara Corrêa
3 min de leitura

O candidato ao governo de São Paulo pelo partido Republicanos, Tarcísio de Freitas, estava cumprindo agenda de campanha na comunidade Paraisópolis, zona Sul de SP, na manhã desta segunda-feira (17), quando um tiroteio cessou com o compromisso eleitoral do candidato.

De acordo com as primeiras informações, os suspeitos atiraram em direção ao prédio onde Tarcísio estava, mas a Polícia afirmou que o ocorrido não foi um atentado, e fontes ligadas à polícia disseram que o confronto aconteceu no interior da comunidade.

Tarcísio de Freitas estava participando da inauguração do primeiro pólo universitário da comunidade de Paraisópolis, e estava no terceiro andar do prédio quando o tiroteio começou. O candidato deixou o local às pressas, sendo escoltado por seguranças. Ele não teve nenhum ferimento, mas uma pessoa ainda não identificada foi baleada.

Nas redes sociais, Tarcísio escreveu:

<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da <a href=”https://twitter.com/PMESP?ref_src=twsrc%5Etfw”>@PMESP</a>. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação.</p>&mdash; Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) <a href=”https://twitter.com/tarcisiogdf/status/1582024022271086595?ref_src=twsrc%5Etfw”>October 17, 2022</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

 

De acordo com os relatos dos moradores, o jornalista da TV Globo, Victor Ferreira, afirmou que “os relatos são unânimes: o tiroteio não foi no mesmo local em que Tarcísio estava”.

Após o confronto, policiais militares pediram para as pessoas saírem do local.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, comentaram sobre o caso em uma entrevista à imprensa nesta segunda-feira, antes das investigações policiais concluírem que não foi um atentado.

“Recebi o telefonema do Tarcísio. Algumas imagens também. Tudo é preliminar ainda, então não quero me antecipar, se foi uma ação contra a equipe dele, se foi uma ação isolada, se algum conflito já estava havendo ou por haver na região. Seria prematuro eu falar sobre isso”, disse o presidente Bolsonaro.

“O Tarcísio pode requerer aos órgãos competentes a segurança. Tenho conversado com ele sobre isso.” O presidente complementou dizendo que o evento de hoje, sendo ou não contra ele, é um sinal de que Tarcísio deve se preocupar mais ainda com a sua segurança.

Foto destaque. Tarcísio de Freitas no polo universitário antes do tiroteio começar. Foto: Reprodução/UOL.

 

 

 

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