Trump se encontra com apoiadores após ser acusado de suborno no tribunal

Kauê Olah Lopes Por Kauê Olah Lopes
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se encontrou com um grupo de apoiadores na Flórida horas depois de ser acusado formalmente por um crime na justiça americana. 

Eu nunca pensei que nada assim poderia acontecer nos EUA. O único crime que cometi foi defender a nação daqueles que buscam destruí-la“, disse, Trump. A primeira menção que ele fez ao processo, que vem enfrentando, foi ao afirmar que há uma interferência eleitoral e logo começar a criticar o promotor Alvin Bragg. O discurso foi realizado no complexo de Trump em Mar-a-Lago, na cidade de Palm Beach, no estado da Flórida. 


Donald Trump durante comício em 2020 (Reprodução/Instagram)


Donald Trump disse que nunca houve crime e que isso não deveria ser levado para as esferas judiciais. 

Durante o discurso, Donald criticou o Partido Democrata e fez diversas menções ao governo atual dos Estados Unidos. Ele também fez criticas a odos os promotores do país que o investigam e, sempre que ele mencionava o nome de algum promotor, o público vaiava imediatamente. 

 A maior parte do discurso foi sobre a política do país. Ele afirmou que está sendo perseguido e não investigado. 

Na tarde desta terça-feira (4), Trump compareceu ao Tribunal Criminal de Manhattan, na cidade de Nova York, para que, perante a um juiz, ouvisse a sua acusação de suborno formalmente. Ele ficou dentro do tribunal durante duas horas. 

Trump foi acusado formalmente, por um grande júri, de disfarçar registros Contábeis ao tentar esconder um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels, que dizia ter um caso com ele.

Depois de ouvir todas as 34 acusações criminais, Trump se declarou inocente de todas elas. 

De acordo com a agência de notícias Reuters, se Trump for considerado culpado de todas as acusações, ele somaria uma pena de mais 100 anos, sob a lei de Nova York. Até que o julgamento aconteça, Trump se declara inocente.

 

Foto Destaque: Trump  durante reunião na agência nacional em 2020. (Reprodução/ Instagram)

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