Vacinas bivalentes da Covid-19 impactam a pandemia na Europa e nos EUA

Davi Barcelos Por Davi Barcelos
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As vacinas bivalentes contra a Covid-19 já estão disponíveis em países da Europa e nos Estados Unidos. As primeiras vacinas foram desenvolvidas a partir da cepa original do vírus, identificada em Wuhan, na China. Porém, ao longo dos três anos de pandemia, o vírus continuou a evoluir e por isso foi necessário criar as vacinas bivalentes. 

No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou na última quinta-feira (26) o plano de vacinação contra a Covid-19 para 2023. A primeira etapa começará no dia 27 de fevereiro e a população será vacinada com os imunizantes bivalentes da Pfizer. Esta vacina é a atualização dos primeiros imunizantes fabricados e protege contra a cepa original e as subvariantes do vírus. 

A primeira fase da vacinação vai começar com pessoas com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência, imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. Já a segunda fase, será de pessoas com 60 a 69 anos, a terceira fase as gestantes e puérperas e na quarta e última fase os profissionais da saúde. O plano é vacinar 90% do público alvo. 


Posto de vacina contra a Covid-19 na cidade de São Paulo(Foto: Reprodução/cnn)


Segundo o Ministério da Saúde, ainda em fevereiro o governo vai fazer uma campanha de informação nos meios de comunicação divulgando a importância da vacinação da Covid e as doses de reforço. Al;em disso, a pasta terá prioridades neste ano em relação a Covid, como intensificação da vacinação, regularização dos estoques de vacinas e reforço com bivalentes para grupos prioritários. 

Os novos imunizantes da Pfizer começaram a chegar ao Brasil no dia 26 de dezembro e foram 2,8 milhões de doses que desembarcaram no país. O Brasil já soma mais de 9,6 milhões de imunizantes da Pfizer que protegem contra a cepa original. No dia 27 de fevereiro começa a nova campanha de vacinação do país. 

Foto destaque: Frascos de vacina contra a Covid-19 Reprodução/g1

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