Volodymyr Zelensky, foi eleito em 2019, seu partido politico tinha o nome do seriado o Criado do Povo, com 73% dos votos, prometendo acabar com a corrupção e trazer paz ao leste do país. Provou ser independente, por outro lado, a corrupção continua, existe indícios de que uma nova lei anti-oligarca possa ser usada para reduzir as atividades de alguns bilionários. Um sinal de indiciamento de seu antecessor, por corrupção.
Foto: Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia (Reprodução: Getti Images)
Tentou por diversas vezes negociar a paz com a Rússia, mas com a invasão não cedeu.
Nesta quinta-feira, em visita à cúpula da OTAN, o presidente ucraniano disse em coletiva em Kiev, junto com o chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, que agradece a visita, mas espera convite para integrar, e informa que não existe impedimento e a maioria dos ucranianos estão a favor.
Em abril, a nova integrante da OTAN, a Finlândia, um país escandinavo, após alguns dias já participavam dos primeiros exercícios militares como membro.
“É um novo agravamento da situação. A ampliação da Otan é um ataque à nossa segurança e aos nossos interesses nacionais”, disse o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov. “Isso nos obriga a tomar contramedidas. Vamos acompanhar cuidadosamente o que está acontecendo na Finlândia, como isso nos ameaça. Com base nisso, medidas serão tomadas. Nosso Exército informará quando chegar a hora”.
O presidente da Polônia, Andrzej Duda, apoia a adesão da Ucrânia:
“Estamos tentando obter para a Ucrânia garantias de segurança adicionais que reforcem seu potencial militar e também o sentimento de segurança do povo ucraniano”, “Acredito firmemente que poderíamos receber essas garantias para a Ucrania como uma introdução à sua adesão plena à Otan”
Foto destaque: Jens Stoltenberg, secretário-geral da Otan, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky/Reprodução: Global Images Ukraine via Getty Images