Depoimento de Zuckerberg no processo contra a Meta revela detalhes

Julgamento ocorreu nesta segunda-feira (14)

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Mark Zuckerberg dentro do carro após julgamento
Foto destaque: Mark Zuckerberg após deixar o tribunal após o julgamento da comissão federal de comércio dos EUA no dia 14 de abril de 2025 (Reprodução/ Andrew Harnik/Getty Images Embed)

Nesta segunda-feira (14), Mark Zuckerberg, prestou depoimento no julgamento antitruste da comissão federal do comércio nos EUA, o FTC. Sendo a primeira pessoa a testemunhar na audiência. Ele respondeu a algumas perguntas relacionada as empresas que estavam em questão durante esse início de processo. Enquanto falava, lembrou do início de seu projeto, descrevendo os anos iniciais, de trabalho e como não ouviu determinados conselhos para vender a empresa no começo.

A situação

A FTC (Comissão Federal dos EUA), deseja que a Meta se desfaça da empresa que engloba o WhatsApp e o Instagram, eles alegam que as aquisições acabaram concedendo um monopólio ilegal, sobre as partes do setor das redes sociais para eles. Mark Zuckerberg já informou que existem mais concorrentes da sua empresa do que foram citados durante o período em que acontecia a audiência. Ele continuou depondo relatando um pouco do que foi a sua trajetória no início das empresas.

Facebook

Conforme o CEO da empresa informou, o Facebook foi criado no ano de 2006, com o intuito de facilitar conexões reais como amigos de verdade, sendo esse o argumento fundamental da FTC, da empresa ser focada no compartilhamento de informações, entre amigos e familiares. Já o dono da Meta informou que a conexão de amigos reduziu, enquanto com o tempo outras partes pertencentes a empresa foram crescendo mais, para Mark Zuckerberg, o foco continua sendo seria a conexão entre pessoas.


Mark Zuckerberg e esposa em evento no dia 5 de abril de 2025 (Foto: Reprodução/Graig T.Fruchtman/Getty Images Embed)


Concorrentes

A Meta vem entrando em conflito com a argumentação relacionada ao número de concorrentes que a comissão de comércio dos EUA esta utilizando, segundo eles plataformas como Tik Tok pertencente a ByteDance, Snapchat da Snap, o YouTube da Google, o iMessage da Apple e o X do Elon Musk, o advogado que defende a empresa, falou que vai contra a lei esse processo que a comissão abriu contra eles.

O julgamento ocorreu nesta segunda-feira (14), dando início ao processo.

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