Donald Trump faz críticas ao Brasil em entrevista

Sabrina Oliveira Por Sabrina Oliveira
2 min de leitura
Foto Destaque: Donald Trump critica o Brasil ( Reprodução/Getty Images Embed/ Joe Raedle)

Donald Trump concedeu uma entrevista para a revista Time divulgada na terça-feira (30), onde conversou sobre seu plano de governo caso seja eleito nas eleições de novembro. O americano, que disputa a presidência contra Joe Biden, respondeu perguntas sobre aborto, imigração, a Guerra na Ucrânia e ainda criticou a proteção comercial do Brasil.

Críticas ao Brasil

O republicano ao falar sobre a economia repreendeu fortemente o comércio brasileiro, para ele, o país é difícil de lidar quando o assunto são suas transações mercantis. 

“O Brasil é muito difícil no comércio. O que eles fazem é cobrar muito para entrar. Eles dizem, não queremos que você envie carros para o Brasil ou que envie carros para a China ou Índia. Mas se você quiser construir uma fábrica dentro do nosso país, tudo bem e empregar nossa gente”

Donald Trump para a Time

Propagandas para a campanha de Trump (Foto: reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embeed)


O ex-presidente ainda afirmou que as tarifas para entrar em solo brasileiro são muito altas, e que a China e a Índia também são países árduos para negociar.

Outros planos de governo

Trump também discutiu sobre seus planos para os Estados Unidos caso seja eleito, sobre a imigração ele afirma que cogita fazer deportações em massa de imigrantes ilegais, e não descarta a possibilidade da criação de campos de detenção. 


Donald Trump durante campanha (Foto: reprodução/Alex Wong/Getty Images Embeed)


Nas questões envolvendo o aborto, Donald diz que não possui planos para vetar uma lei federal que restrinja o aborto, para ele esse monitoramento agora cabe aos estados que optarem por proibir a prática.  

Sobre a guerra da Ucrânia, o americano acredita que inimigos internos são mais perigosos do que os estrangeiros e que pretende aumentar as taxas de importação para outros países. Ele termina a entrevista comunicando que aspira perdoar os participantes condenados por invadir o Capitólio em 2021, e que saíra vitorioso nas urnas. 

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