EUA aprovam ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Taiwan e Israel

Ruan Santos Por Ruan Santos
2 min de leitura
Congresso americano(Foto/reprodução/Athlete Ally)

Neste sábado (20) a câmara dos deputados dos Estados Unidos da América aprovou um grande apoio bipartidário, um pacote legislativo de US$ 95 bilhões (ou cerca de 500 bilhões de reais na contação atual) para fornecer assistência de segurança para Israel, Taiwan e Ucrania, apesar de diversas críticas e objeções de figuras republicanas. 

Projeto passa pela câmara

Em fevereiro, os senadores americanos, em sua maioria democratas, aprovou uma medida semelhante. Após a criação do pedido, líderes do país, Desde do Presidente democrata Joe Biden e o Senador Mitch McConnell, pressionaram o presidente republicano da câmara Mike Johnson para levar o assunto para votação. 

Na proposta são previstos US$ 60,8 bilhões para a Ucrânia, cerca de US$ 8 bilhões para a Taiwan e a região do Indo-Pacífico e aproximadamente US$ 26 bilhões para Israel. 


Mike Johnson
Presidente da câmara Mike Johnson (Foto/reprodução/Win McNamee/Getty Images/AFP)

Proibição do TikTok

Outra medida aprovada pela câmera foi uma eventual proibição ao aplicativo TikTok no país, determinando é necessário a plataforma cortar seus vínculos com a empresa chinesa ByteDance se quiser continuar operando nos EUA. 

A legislação agora seguira para o senado americano, formado em sua maioria por políticos democratas, é previsto que a primeira seja feita na próxima terça-feira (23), como a provável aprovação, a medida será enviada a Biden para sancioná-la. 

Reações mistas

Uns dos primeiros a comentar sobre a aprovação foi o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, que agradeceu a câmara pelo projeto que ajudará seu país. 

“Sou grato à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a ambos os partidos e pessoalmente ao presidente [da Câmara] Mike Johnson pela decisão que mantém a história no caminho certo”, postou Zelenskiy no X (o antigo Twitter). 



Enquanto isso, alguns republicanos da ala linha-dura, continuaram a forte oposição ao pacote de ajuda, aguentando que os Estados Unidos, não teria como arcar com o valor quando já obtém uma dívida interna de 34 trilhões de dólares. 

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