São Paulo recebe nesta terça -feira (30) a exposição “Unindo Vozes contra a Violência de Gênero” no Conjunto Nacional da Avenida Paulista, a mostra de artes demonstra a violência praticada contra as mulheres pelo grupo terrorista Hamas. A exibição ficará disponível até dia 21 de fevereiro, e conta com 22 obras.
Mulher sofrendo com violência sexual (reprodução/brasildefato)
Sobre a exposição “Unindo Vozes contra a Violência de Gênero”
Com o intuito de demonstrar o sofrimento das mulheres vítimas de violência pelo Hamas, a exposição traz artes conceituais elaboradas. 14 artistas foram reunidos trazendo suas visões sobre o ocorrido, Geffen Rafaeli, Hagit Frenkel e Keren Shpilsher são alguns dos nomes que apresentaram suas obras.
Sobre o crime cometido de violência sexual e gênero pelo Hamas
Testemunhas do ocorrido do dia 8 de outubro de 2023 foram a Organização das Nações Unidas (ONU) discursarem sobre os crimes cometidos de violência sexual e gênero pelo Hamas. Foram apresentadas durante o discurso, provas de violência, estrupo e mutilação. As vítimas relataram com detalhes as atrocidades cometidas pelo grupo a outros cidadãos.
Shari Mendes, reservista das Forças de Defesa Israelenses, que ficou responsável pelo guarda dos corpos de diversas mulheres soldado mortas, também comentou sobre as evidências que encontrou durante o ataque. O parlamento de Israel, “Knesset”, realizou uma sessão separada sobre violência sexual. Durante a sessão, um dos membros acusou o Hamas de humilhar Israel por meio do estrupo. O grupo negou o ocorrido, apesar das provas apresentadas.
Crimes cometidos recentemente
Mulheres sequestradas em Gaza, relatam ao parlamento Israelense sobre abusos sexuais de membros do grupo terrorista com outras jovens em confinamento. O depoimento foi divulgado no dia 23 de janeiro de 2024.
Foram divulgados também depoimentos de mulheres que foram resgatadas no período de outubro e novembro, onde há relatos de que participantes do Hamas, teriam o costume de tratar algumas das jovens reféns como “bonecas”. Segundo dados levantados por Israel, ainda existem 19 mulheres presas em cativeiro pelo grupo.