Marçal fala após derrota nas eleições e revela intenção para 2026

Mateus Zago Por Mateus Zago
2 min de leitura

Após a derrota no primeiro turno das eleições para a prefeitura da cidade de São Paulo, o candidato Pablo Marçal falou após o revés, onde terminou as votações com 28,14%, tendo mais de 1 milhão e 100 mil votos, ficando em terceiro lugar na classificação geral, atrás de Guilherme Boulos e Ricardo Nunes. Pablo afirmou que nunca mais disputará as eleições da prefeitura de São Paulo, colocando como possibilidade uma entrada nas disputas de 2026, para governador ou presidente.


Boulos e Nunes vão ao segundo turno em São Paulo; Pablo Marçal fica em 3º lugar
Vídeo sobre resultado das eleições em São Paulo (Vídeo: Reprodução/Youtube/UOL)

Falas de Pablo Marçal após derrota

Em entrevista após os resultados das eleições municipais da capital paulista, o candidato Pablo Marçal afirmou que o povo não irá vê-lo novamente concorrendo ao cargo de prefeito da cidade de São Paulo, após terminar em terceiro, com 28,14% dos votos, atrás de Guilherme Boulos (PSOL), com 29,07% e Ricardo Nunes (MDB), com 29,48%.

Além da afirmação, Marçal completou dizendo que só existem dois caminhos, sendo o governo do estado de São Paulo ou a presidência da república, deixando em aberto uma possível candidatura em 2026, nas próximas eleições.

Vocês não vão me ver disputar a Prefeitura de São Paulo nunca mais. Vocês não vão me ver disputando Legislativo, então só tem dois caminhos: um governo do estado ou a questão da Presidência do Brasil”

Pablo Marçal, após derrota nas eleições.

Caminho de Marçal nas eleições

O candidato Pablo Marçal foi, possivelmente, o nome mais falado entre as eleições de todo o país, por sua postura nos debates, falas em lives na internet e outras atitudes que aumentavam a citação de seu nome.

Em um dos debates, Pablo recebeu um ataque com uma cadeira, vinda do candidato José Luiz Datena, quando foi encaminhado ao hospital para exames. Além disso, os debates foram marcados por diversos apelidos, direcionados para Tabata Amaral, Guilherme Boulos e Ricardo Nunes.

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