Hoje (19) de novembro, a imprensa noticiou que militares e agentes da Polícia Federal (PF) foram presos sob suspeita de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu vive, Geraldo Alckmin. Segundo as reportagens, as investigações estavam trabalhando na segurança do G20, segundo apuração da Record Rio. Ainda havia um quinto envolvido, um policial federal, que foi detido.
Veja os nomes dos suspeitos
Entre os suspeitos estão: Mário Fernandes, General de Brigada. Que está na reserva atualmente e foi assessor do deputado federal Eduardo Pazuello. O plano Punhal Verde e Amarelo foi encontrado com Fernandes pela PF.
Entre os presos estão também, Hélio Ferreira Lima, Tenente-coronel, Rafael Martins de Oliveira, Tenente-coronel, Rodrigo Bezerra de Azevedo, Tenente-coronel. Wladimir Matos Soares, da Polícia Federal, único preso em Brasília.
Em comunicado da PF, as investigações apontam que a organização se utilizou de elevado conhecimento técnico-militar para planejar, coordenar e executar ações ilícitas. Ainda informou que o grupo tinha, em sua maioria, militares das Forças Especiais (FE), chamados, “kids pretos”, e visava um golpe de estado para impedir a posse do governo eleito em 2022.
Passaporte apreendidos
Ao todo, foram cinco mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e quinze medidas cautelares, que também incluem a proibição de manter contatos entre os investigados, incluindo ainda proibição de se ausentar do país, com apreensão dos passaportes em 24 horas, e suspensão do exercício das funções públicas.
Segundo últimas notícias do R7, o plano contra Lula, Inácio Lula da Silva, e Alckmin foi encontrado pela PF (Polícia Federal) na casa do general do Exército Mário Fernandes, ex-assessor do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, ex-ministro interino da Secretaria-Geral da Presidência da gestão de Jair Bolsonaro (PL). Junto às ações da organização criminosa, destaca-se a existência de um plano operacional, chamado de “Punhal Verde e Amarelo”, que seria executado no dia 15 de dezembro. As investigações ainda apontam para uma tentativa contra o Ministro em exercício, Alexandre de Moraes.