Num país de dimensões continentais como o Brasil, onde a maioria das inovações costuma nascer e se concentrar nas capitais e grandes centros, um novo fenômeno tem chamado atenção ao percorrer o caminho inverso: do interior para o resto do país. Seu nome é POP Move, um aplicativo de mobilidade urbana criado por brasileiros e pensado especificamente para atender cidades de pequeno e médio porte, que sempre estiveram fora do radar das grandes plataformas globais.
Com menos de dois anos de operação, o POP Move já se tornou líder de mercado em dezenas de municípios, deixando para trás gigantes como Uber e 99, especialmente em regiões onde essas empresas sequer operam com frequência. Seu diferencial? Entendimento local, valorização do motorista e um modelo de negócio inclusivo, que transforma usuários em donos de operação e motoristas em parceiros de verdade.
Um app com identidade brasileira e foco regional
Desenvolvido com tecnologia nacional, o POP Move nasceu para resolver um problema concreto: a ausência de soluções de transporte eficientes em cidades menores, onde a espera por um carro de aplicativo era longa — quando havia oferta. Para preencher essa lacuna, a equipe fundadora decidiu criar um sistema totalmente adaptável, capaz de se moldar às realidades específicas de cada região.
Além da tecnologia acessível, o POP Move apostou em um tripé essencial: tarifas justas, suporte local e retorno financeiro para quem movimenta o serviço. A plataforma devolve 85% da tarifa ao motorista, enquanto abre espaço para que empreendedores locais se tornem gestores da operação em suas próprias cidades, com apoio completo da marca.

Crescimento acelerado e impacto na economia
Com presença já confirmada em mais de 380 cidades brasileiras, o POP Move tem demonstrado um ritmo de crescimento expressivo, com média de 15% a 17% de aumento nas corridas por mês. Os dados também impressionam:
- Motoristas têm um ganho médio até 40% superior ao de plataformas concorrentes;
- O aplicativo já registra milhões de viagens realizadas com aprovação massiva dos usuários;
- A tarifa mínima acessível, a partir de R$7,99, conquista especialmente cidades com menor poder aquisitivo.
A estratégia inclui também parcerias com prefeituras, comerciantes locais e empreendedores regionais, ampliando o impacto da mobilidade sobre o desenvolvimento econômico.

Voz para quem nunca teve vez
Para além do transporte, o POP Move tem se consolidado como um vetor de inclusão social e empreendedorismo regional. Seu modelo de licenciamento permite que qualquer cidadão interessado, com perfil empreendedor, assuma a gestão do aplicativo em sua cidade. Isso significa que, em vez de uma empresa distante controlando tudo, o serviço é comandado por gente da própria comunidade.
“Não é só um aplicativo. É um movimento. As pessoas sentem que fazem parte, que têm voz e retorno. Nosso objetivo é valorizar o Brasil real, aquele que ficou invisível durante muito tempo”, destaca Cristiano Jesus, um dos fundadores da empresa.
Esse espírito de pertencimento tem gerado engajamento sem precedentes. Em diversas cidades, motoristas atuam como embaixadores do app, recomendando, promovendo e até organizando eventos com a população para fomentar o uso da ferramenta.
O futuro da mobilidade está longe dos grandes centros
Se antes o interior dependia dos grandes centros para inovar, agora é ele quem dita o ritmo de transformação. O POP Move surge como um exemplo prático de que é possível fazer tecnologia de qualidade fora do eixo tradicional, com impacto direto sobre a economia, a qualidade de vida e a inclusão produtiva.
Para os próximos anos, a meta da empresa é ousada: atingir 500 cidades até o final de 2025, alcançar 2 milhões de usuários e ampliar o ecossistema de parceiros locais. E, ao que tudo indica, o caminho está bem pavimentado para isso.
O POP Move não é apenas um novo aplicativo de transporte. É um reflexo da nova realidade do Brasil, onde o interior ganha protagonismo, a mobilidade se transforma em oportunidade e a inovação encontra propósito. Um verdadeiro símbolo de que o futuro pode — e deve — começar onde ninguém estava olhando.
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