Na madrugada de hoje, um míssil russo atingiu a cidade de Poltava, na região central da Ucrânia, resultando em pelo menos 51 mortos e mais de 200 feridos. O ataque devastou uma instituição educacional e um hospital, aumentando a pressão internacional sobre Moscou.
Autoridades ucranianas classificam o ataque como “terrorismo puro”, enquanto líderes mundiais condenam a escalada de violência e discutem novas sanções contra a Rússia.
Detalhes do ataque e operações de resgate
Por volta das 2h da manhã desta quarta-feira, moradores de Poltava foram despertados por uma explosão que destruiu parcialmente um complexo educacional e um hospital adjacente. Equipes de resgate trabalharam intensamente para salvar vítimas presas nos destroços, conseguindo resgatar várias pessoas com vida. As autoridades locais declararam estado de emergência e mobilizaram todos os recursos disponíveis para atender os feridos e buscar desaparecidos.
O presidente ucraniano, Volodímir Zelensky, condenou veementemente o ataque, classificando-o como “pura maldade e terrorismo”. Ele pediu uma resposta firme da comunidade internacional contra as ações russas e ressaltou a necessidade de reforçar as defesas aéreas do país. Líderes mundiais expressaram solidariedade à Ucrânia e condenaram a escalada de violência. O governo dos Estados Unidos, por exemplo, descreveu o ataque como uma demonstração da brutalidade do presidente russo, Vladímir Putin.
Repercussão internacional e possíveis desdobramentos
A comunidade internacional reagiu com indignação ao ataque em Poltava. Líderes de diversos países condenaram a ação russa e discutem a implementação de novas sanções econômicas contra Moscou. O secretário-geral da ONU, António Guterres, convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para abordar a escalada do conflito e buscar soluções diplomáticas.
Especialistas em relações internacionais alertam que o ataque pode intensificar ainda mais as tensões na região e levar a uma resposta militar mais contundente por parte da Ucrânia e de seus aliados ocidentais. Enquanto isso, organizações humanitárias estão mobilizadas para prestar assistência às vítimas e aos deslocados pelo conflito, que já ultrapassam milhões desde o início das hostilidades.